O Sintraf-Ride convoca os bancários e as bancárias para assembleia geral da categoria que será realizada na segunda-feira (10), às 18h30 em primeira convocação, e às 19h em segunda e última convocação, em Formosa (GO), na sede do Sindicato, na avenida Ângelo Chaves, nº 113, Centro.
Entre os assuntos, os trabalhadores vão ratificar a minuta de pré-acordo de negociação e a minuta de reivindicações da categoria bancária aprovada na 17ª Conferência Nacional dos Bancários, ocorrida entre os dias 31 de julho e 2 de agosto, em São Paulo (foto).
Também vão autorizar a diretoria do Sintraf-Ride para realizar negociações coletivas, celebrar a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), convenção e acordos coletivos aditivos, bem como convenção e acordos de PLR (Participação nos Lucros e Resultados) e, caso as negociações sejam frustradas, instaurar dissídio coletivo de trabalho.
“Aprovada a pauta geral de reivindicações e com o início das negociações marcado para o dia 11, o momento agora é de mobilização. Os bancários devem ficar atentos ao calendário e participar das atividades convocadas pelo Sintraf-Ride para fortalecer a luta por garantia de direitos e mais avanços”, frisa o presidente do Sindicato, Clever Bomfim.
Convocados pelas principais centrais sindicais do país (CUT, CTB, NCST, Intersindical e Conlutas) e movimentos populares do campo e da cidade, trabalhadores de várias categorias profissionais fecharam bancos, estradas, fábricas, refinarias e comércio nesta quarta-feira 15, no Dia Nacional de Paralisação contra o PL 4330. Diante dessa grande demonstração de força dos trabalhadores, a Câmara dos Deputados adiou mais uma vez, agora para o dia 22, a votação dos destaques do projeto de lei que legaliza a terceirização de forma indiscriminada, até mesmo nas atividades-fim.
O dia culminou com duas grandes manifestações em São Paulo, uma na avenida Paulista, em frente à sede da Federação das Indústrias (Fiesp), e outra no Largo da Batata, zona oeste da capital, juntando bancários e trabalhadores de outras categorias, como professores, metalúrgicos, metroviários, químicos, comerciários e petroleiros.
Os bancários fizeram paralisações e manifestações de protesto em todo o país. Em São Paulo, o dia de luta contra o PL 4330 da terceirização começou cedo para os bancários, com paralisações em agências, unidades de call center e concentrações de grandes bancos como o ITM e CAT, do Itaú, Vila Santander e Santander Boa Vista, BB Crédito Imobiliário, Bradesco Telebanco e Gilog da Caixa.
Após as manifestações, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, anunciou acordo de líderes adiando para o dia 22 a votação dos destaques ao PL 4330.
"Se preciso, faremos uma greve nacional"
Na avenida Paulista, em São Paulo, a CUT e outras centrais sindicais fizeram manifestação em frente à sede da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). O presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, justificou a vaia que os militantes deram ao presidente da federação patronal, Paulo Skaf. "Se o 4330 do jeito que está redigido seguir adiante e for aprovado pelos senadores, acabou a CLT. O projeto não é terceirização, companheiros. É mentira do Skaf", disse.
Ele criticou também duramente a maioria dos deputados que aprovaram o PL e, em especial, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB/RJ). "Nem a ditadura militar ousou em retirar o direito dos trabalhadores com um corte tão profundo como quer fazer o ditador Eduardo Cunha".
Vagner lançou um alerta aos parlamentares: "Temos a missão de lembrá-los que a maioria do povo não está no Congresso, mas nas ruas, que ocupamos hoje em todo o Brasil. Nós chamamos esta manifestação em menos de uma semana e muitos diziam que seria fraca. Eles não conhecem nossa companheirada", afirmou.
"Hoje, em todo o Brasil, demos muito prejuízo aos patrões, parando bancos, fábricas, comércio, refinarias... Só assim eles nos entendem, quando mexemos no bolso deles", completou.
Para Vagner, o fato de o PSDB ter decidido votar contra a terceirização da atividade-fim no serviço público é um sinal claro de que o debate chegou à maioria da opinião pública. "Agora os inimigos dos trabalhadores, o setor patronal nas empresas e no Congresso, não podem mais negar que o projeto não é para regulamentar a terceirização, e sim para acabar com os direitos". E lançou: "Se preciso, faremos uma greve nacional para derrubar esse projeto".
Grandes bonecos caricaturando os deputados Eduardo Cunha, o Paulinho da Força (SD/SP) e o representante patronal Skaf desfilavam na porta da Fiesp, à espera do momento em que seriam - como foram - incinerados pelos manifestantes, em forma de protesto.
Fonte: Contraf-CUT, com CUT e sindicatos
A Funcef apresentou nesta segunda-feira (13) o balanço 2014 para participantes e assistidos, na Caixa Cultural, com transmissão pela intranet da Caixa. O total de investimentos dos planos de benefícios mostrou evolução de 3,6%, atingindo R$ 54,2 bilhões --, sendo que R$ 40,84 bilhões são dos recursos garantidores do REG/Replan saldado, R$ 7,36 bilhões do Novo Plano, R$ 4,58 bilhões do REG/Replan não saldado e R$ 1,33 bilhão dos recursos garantidores do REB.
Com a oficialização desses resultados, ficou confirmada a necessidade de um plano de equacionamento para o REG/Replan, que registrou déficit pelo terceiro ano seguido. Na modalidade saldada, o montante chegou a R$ 5.142 bilhões, enquanto na não saldada o déficit está em R$ 401 milhões.
Para o Novo Plano e o REB não será necessária elaboração de plano de equacionamento. Embora ambos tenham apresentado resultados inferiores à meta atuarial nos últimos dois anos, o déficit do primeiro (R$ 30,2 milhões) não ultrapassou o patamar de 10% da reserva matemática, e o segundo se mantém superavitário no acumulado.
O presidente da Funcef, Carlos Caser, que conduziu a apresentação, expôs dados por planos de benefícios, incluindo a rentabilidade e o equilíbrio técnico de cada um deles, e fez esclarecimentos sobre as carteiras de investimentos e seus resultados, bem como a rentabilidade no consolidado da Fundação, o comportamento do contencioso judicial, o déficit nos planos de benefícios e o equacionamento a ser feito no REG/Replan em suas duas modalidades.
Caser garantiu que a Funcef segue sólida e com plena capacidade de honrar os compromissos. Ele atribui a crise na Fundação à situação econômica adversa. Como principais causas, citou a desvalorização do Fundo Carteira Ativa II, lastreado por papéis da Vale, que teve redução de 40%; a queda acentuada de 11,89% do Ibovespa; e o incremento do valor provisionado do Contencioso Judicial, que foi de 145,9%, em quatro anos, ou seja, passou de R$ 588,5 milhões em 2010 para R$ 1,4 bilhão em 2014.
Plano para equacionamento
A forma, os prazos e a metodologia para o equacionamento do REG/Replan, em ambas as modalidades, estão sendo estudados por um grupo de trabalho, composto por todas as diretorias, criado especificamente para este fim.
Após aprovação pela Funcef e pela Caixa, bem como, pelo órgão de controle da patrocinadora – Ministério do Planejamento/Dest -- o plano será divulgado aos participantes e à Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc).
Esses procedimentos serão executados no decorrer de 2015 e as medidas de equacionamento serão implementadas no primeiro semestre de 2016. O prazo máximo para a cobertura do déficit é de aproximadamente 12 anos, nos termos das regras em vigor. Os descontos em folha para cada participantes deve começar em abril do ano que vem.
O valor da cobrança, estimado em 2015, terá relação com o valor do benefício presente ou futuro e com a reserva matemática. O patrocinador arcará com 50% e o participantes com os outros 50%.
Análise e Chat
Durante a apresentação, os diretores da Funcef, Maurício Marcellini (Investimentos), Carlos Borges (Participações Societárias e Imobiliárias), Délvio de Brito (Benefícios), Max Mauran (Planejamento e Controladoria) e o diretor de Administração e Pessoas em exercício, Flávio Coelho, colaboraram com informações e análises de assuntos relacionados ao balanço e aos planos. No final, os participantes encaminharam perguntas, que foram respondidas pelos dirigentes da Funcep.
A divulgação dos resultados e os esclarecimentos aos participantes terão sequência nesta quarta-feira, dia 15, com a realização de um Fórum On-line, das 16h às 18h, pelo qual os participantes poderão apresentar seus questionamentos e receber repostas dos diretores da Funcef. Para participar do chat, o interessado deve acessar o portal www.funcef.com.br, onde encontrará o banner do Fórum.
Fonte: Sindicato dos Bancários de Brasília
Desta sexta (10) até quarta-feira (15), os trabalhadores de Brasília, urbanos e rurais, dos serviços públicos e privados, continuarão envolvidos em uma série de intensas atividades e mobilizações populares em defesa dos direitos da classe trabalhadora, que culminarão com o dia nacional de luta e paralisação na quarta. Confira e participe:
O detalhamento dessa intensa programação foi realizado pela plenária de dirigentes das entidades filiadas à CUT Brasília na tarde da última quinta-feira (9). A direção da CUT e militantes fizeram uma avaliação positiva das mobilizações realizadas durante a semana contra o PL 4330, mesmo tendo a maioria dos deputados (324) aprovado o texto-base do projeto no dia 8, traindo os interesses da classe trabalhadora. Todos foram unânimes em afirmar que a CUT e seus militantes lideraram em Brasília uma veemente manifestação contra o roubo de direitos perpetrado na Câmara, resistindo com coragem à violência das polícias militar e legislativa que impediram o acesso dos trabalhadores ao Congresso, onde só patrões (empresários, banqueiros e latifundiários) puderam entrar e circular.
No entendimento geral, houve uma batalha perdida, mas a guerra ainda não terminou. O PL 4330 ainda passa por emendas na Câmara, depois seguirá para o Senado, podendo voltar ou não para a Câmara, antes de ir para sanção da Presidência da República. Há um longo caminho ainda para os trabalhadores barrarem o maior roubo de direitos que se tem notícia.
A participação de todos é fundamental para defendermos direitos e asseguramos espaço para avançarmos.
Clique aqui e veja o panfleto.
Fonte: CUT Brasília
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