Só tem um jeito de derrubar o Projeto de Lei 4330: é botando pressão, com muita mobilização, nos deputados da Comissão Constituição e Justiça e nas lideranças partidárias da Câmara dos Deputados. E o momento é este, ocupando e fazendo uma vigília no Congresso a partir desta terça feira (13), às 17h, e permanecendo lá para exigir a derrubada do PL pela CCJ na votação prevista para quarta (14). O chamamento para a manifestação é da direção da CUT a todos os dirigentes e militantes de sindicatos filiados e aos trabalhadores e trabalhadoras em geral.
“Vamos mostrar que não aceitamos que patrões, com ajuda de parlamentares, roubem nossos direitos, aprovando um projeto que representa um retrocesso em direção à escravidão e uma violência imensurável contra toda a classe trabalhadora, de todos os segmentos público e privado”, diz Rodrigo Britto, presidente da CUT Brasília.
O PL 4330 escancara as portas para subcontratações generalizadas e ilimitadas, joga no lixo a CLT, precariza as relações de trabalho de todos os trabalhadores, derruba nossas conquistas e as Convenções Coletivas, reduz salários e empregos formais, aumenta jornadas e rotatividade de mão-de-obra, prejudica carreiras e os serviços públicos, acaba com concursos públicos, pulveriza os organização sindical e enfraquece os sindicatos e desobrigando patrões e órgãos do governo de terem responsabilidade solidária com as empresas subcontratadas que derem golpes trabalhistas e financeiros nos trabalhadores. Só favorece a ganância dos patrões por mais lucros por meio da superexploração.
Antes da vigília nesta terça, durante o dia, as entidades sindicais e do movimento social realizarão diversas atividades em Brasília e no Entorno contra o PL 4330. À tarde, haverá visitas dos dirigentes aos gabinetes dos parlamentares da CCJ para pedir voto contra o projeto da escravidão.
Intransigência patronal
Por mais de cinco horas, a CUT e as demais centrais sindicais reuniram-se nessa segunda-feira (12) com representantes dos empresários, do governo federal e do Congresso para mais uma rodada de negociações sobre o Projeto de Lei (PL) 4330 da escravidão, que é danoso a todos os trabalhadores do país.
A bancada patronal foi intransigente, mostrou-se indiferente à continuidade das negociações e apostou na votação do projeto pelos seus aliados parlamentares na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) já nesta quarta-feira (14).
Truculência
A CUT propôs mais uma rodada de negociação para fazer um balanço dos pontos divergentes e outros 30 dias para discutir com os trabalhadores as alterações necessárias. Os empresários nem consideraram a ideia. A Secretária de Relações do Trabalho da CUT, Maria das Graças Costa, ressaltou que os empregadores desrespeitaram o processo de negociação. “A postura do empresário no Brasil é muito atrasada”, apontou.
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