Com uma pauta extensa de demandas advindas da categoria e já discutidas em reuniões anteriores, o Sindicato dos Bancários de Brasília e a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), assessorada pela Comissão Executiva dos Empregados(CEE/Caixa), retomaram, nesta terça-feira (31), as negociações permanentes com a Caixa Econômica Federal.
Os representantes dos trabalhadores solicitaram esclarecimentos a respeito do silêncio da Caixa sobre a contratação de novos empregados, Cláusula 50 do Acordo Coletivo de Trabalho. “O banco assumiu o compromisso de contratar mais de dois mil trabalhadores até dezembro de 2015, mas até agora fez pouca coisa nesse sentido”, destacou o secretário de Finanças do Sindicato, Wandeir Severo, que integra a comissão paritária.
Empregado da Caixa, Wandeir explicou que no Distrito Federal e em São Paulo aconteceu o maior número de contratações (102). “Mas o DF contou com poucos desligamentos. Isso demonstra que a pressão do Sindicato por mais contratações tem surtido efeito positivo”, avaliou Wandeir.
A comissão reiterou a exigência de que seja feito um calendário de contratações, periodicamente atualizado, especificando as datas em que serão feitas as reposições os empregados que aderirem ao Plano de Apoio à Aposentadoria (PAA) e suas as respectivas unidades. Outra exigência é que, antes de se fazer uma redução do quadro de empregados, a Caixa faça uma prévia contratação, evitando, assim, colocar em risco a transmissão de conhecimentos dentro da empresa. Foram 147 desligados e 417 contratados.
Com relação à suspensão de contratações, a Caixa disse que desconhece qualquer orientação nesse sentido e que vai questionar o processo na área gestora e que, em breve, repassará as informações para a CEE/Caixa.
Elevação de escolaridade
Sobre a cláusula 49 do Acordo Coletivo de Trabalho, que trata do incentivo à elevação da escolaridade, o representante da Caixa disse que há três modalidades de formação. Já estão em andamento os cursos de idioma e de graduação. Este último tem como foco as sete áreas de negócios da empresa e, num segundo plano, as cinco áreas funcionais. A pós-graduação, terceira modalidade, está prevista para o segundo semestre deste ano.
Como critérios de seleção para a sistemática, realizada anualmente, estão função gratificada e tempo de Casa. Os representantes da CEE/Caixa não reconhecem essa sistemática pois, segundo eles, ela foi implantada de forma unilateral e a partir de critérios tendenciosos.
Promoção por mérito
A proposta de um novo modelo de critérios para promoção por merecimento, definida pela Comissão Paritária do Plano de Cargos e Salários (PCS) foi ratificada na reunião, com a melhora de itens relativos à pontuação referente à promoção, incluindo a obtenção de 10 pontos extras, de um total de 70, que inclui critérios objetivos e subjetivos.
O modelo apresentado permite a conquista imediata do primeiro Delta para quem obtiver 40 pontos. A pontuação dos critérios objetivos está dividida em PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional), frequência ao trabalho e horas de capacitação. A Comissão reivindicou um possível aumento na distribuição de Deltas, mas a Administração disse não haver limites legais para isso acontecer. A empresa se comprometeu a divulgar o manual em breve.
Escala de revezamento e jornada de trabalho
Com relação à jornada em regime de escala de revezamento, a Caixa afirmou que irá finalizar os estudos para que a implantação ocorra em 13 de abril. Para reivindicações referentes à jornada de trabalho e horas extraordinárias, assuntos constantes na mesa de negociação permanente, a empresa não apresentou nenhuma proposta.
Valorização da TI
A respeito da necessidade de valorização dos profissionais da TI da Caixa, os representantes da empresa estabeleceram o prazo de até o final do semestre para apresentar uma proposta e que, posteriormente, passará as informações para a Comissão.
Saúde Caixa
Outra questão se refere à proposta de destinação dos recursos do Saúde Caixa apresentado pela Caixa. Os representantes dos empregados cobraram mais esclarecimentos sobre o assunto tratado no Grupo de Trabalho respectivo. Para Plínio Pavão, diretor e coordenador da representação da Contraf-CUT no GT, a discussão é bastante complexa e traz uma série de divergências.
O ponto central da divergência tem a ver com o objetivo da cláusula que trata da destinação do superávit que, segundo ele, não avançou em 2014. “Com um superávit acumulado em torno de R$ 570 milhões, precisamos destinar os recursos do superávit corrente para melhorias na rede e ampliação de coberturas do Plano”, sugeriu Plínio.
O representante da Caixa afirmou que é impossível o banco discutir o superávit corrente e que a discussão será apenas no acumulado. Sobre o custeio, afirmou que é passível de a Caixa chegar num consenso com a comissão.
Agência-barco
Sobre as condições de trabalho das agências-barco (Marajó e Mosqueiro), o banco apontou para a possibilidade de se realizar uma visita de engenheiros de segurança do trabalho, nos moldes do que foi feito na agência Chico Mendes, com o objetivo de solucionar os problemas apresentados pela Comissão.
Fonte: Sindicato dos Bancários de Brasília
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