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Bancários definem pauta e elegem delegados do DF para a Conferência Nacional

CAMPANHA NACIONAL 2016

Combate ao assédio moral, mais segurança, mais contratações, recomposição salarial com aumento real, PLR justa para todos, igualdade de oportunidades (com a adoção de cotas de contratação para negros e de ascensão profissional para mulheres) e jornada de 6 horas sem redução salarial. Somam-se a isso a manutenção da estratégia de campanha nacional unificada e a construção de uma ampla frente de mobilização com categorias com data-base no segundo semestre para resistir aos desmandos de Michel Temer, de modo a impedir a retirada de direitos.

Essas são algumas das principais propostas aprovadas pelos bancários de Brasília em assembleia geral realizada pelo Sindicato na noite desta quarta-feira (20), que também elegeu os 36 delegados (sendo 17 mulheres) que representarão o Distrito Federal na 18ª Conferência Nacional da categoria, em mais uma importante etapa de construção da Campanha Nacional 2016. No fórum, que ocorre entre 29 e 31 de julho, em São Paulo, será aprovada a pauta geral de reivindicações a ser negociada com a Fenaban a partir de agosto para a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).  

A pauta é resultado dos debates ocorridos na assembleia e da consulta online feita pelo Sindicato junto à base na última semana - da qual participaram 335 bancários, de bancos públicos e privados –, e cujos resultados foram apresentados no encontro.

No questionário, a exemplo dos anos anteriores, os trabalhadores responderam a questões específicas da categoria e também acerca de temas gerais que ameaçam direitos dos trabalhadores, como as privatizações dos bancos públicos, reforma da Previdência e mudanças na CLT, que estão na agenda de ataques do governo Temer.


Aumento real e jornada de 6 horas são prioridades, demonstra consulta

Nas demandas referentes a saúde e condições de trabalho, o combate ao assédio moral e às metas abusivas segue como um dos pontos mais importantes pelos bancários a serem tratados na mesa de negociação com os bancos. Dos trabalhadores que responderam à consulta, 69% consideram que o assédio deve ser eliminado dos locais de trabalho, e 54% afirmaram que as metas devem ser realistas.

Em relação às prioridades dos itens econômicos, 89% querem aumento real de salário, 39% reivindicam melhorias no Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), 80% almejam cesta alimentação maior e 88% defendem incremento na PLR.

Quando o assunto é emprego, os bancários defendem a jornada de 6 horas sem redução de salário (53%), bem como igualdade de oportunidades na contratação, na remuneração e na ascensão profissional. O fim das demissões, com mais contratações, e da terceirização foi apontado por 28% como itens importantes.  

Na segurança, os bancários defendem (45%) que os bancos paguem adicional de 30% para quem trabalha em agências e na tesouraria, bem como a instalação de câmeras de vigilância em tempo real.


Privatização e reforma trabalhista preocupam bancários. Pesquisa aponta disposição de luta

Quanto à participação da categoria na Campanha, 70% disseram que irão às assembleias e 54% afirmaram que estão dispostos a participar de uma eventual greve.

Em relação a temas gerais, a preocupação com as privatizações dos bancos públicos atinge 76% dos bancários, que consideram esse assunto muito importante, patamar próximo ao registrado no item terceirização sem limites, de 72%.

Os bancários também não concordam com a volta do financiamento empresarial de campanhas eleitorais (82%), mesmo índice dos que são contrários à redução de direitos em função da flexibilização da CLT proposta por Temer. E 61% não querem a reforma da Previdência, outro projeto de ataque à classe trabalhadora. 

A seguir, algumas propostas debatidas e aprovadas na assembleia, além do apontado na pesquisa:

  • Defesa da pauta progressista e contra os projetos de lei que precarizam e flexibilizam os direitos dos trabalhadores;
  • Fora Temer;
  • Aumento real e PLR justa;
  • Resistir aos ataques aos direitos trabalhistas;
  • Promoção de debate sobre a defesa contra o impeachment e sobre a proposta de convocação de novas eleições, a ser debatida no âmbito do Comitê dos Bancários em Defesa da Democracia, do Sindicato dos Bancários de Brasília;
  • Redução das taxas de juros e das tarifas para os bancários;
  • Assembleia conjunta da classe trabalhadora após o dia 8 de agosto/apoio à convocação de greve geral no dia 22 de agosto;
  • Manifesto de apoio à luta dos trabalhadores do Sindágua e do Metrô, dentro do princípio de solidariedade de classe;
  • Promoção de atividades em conjunto com todas as categorias com campanhas salariais no segundo semestre;
  • Conferência 2017: estabelecimento da paridade de gênero nas delegações;
  • Defesa de cota de 20% para negros em novas contratações.

Pautas específicas

Além da pauta geral, as minutas de reivindicações específicas do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, já aprovadas nos respectivos congressos, serão entregues aos bancos no início de agosto. O calendário completo da Campanha Nacional dos Bancários será debatido e aprovado na 18ª Conferência. 

Renato Alves
Do Seeb Brasília


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