Em mais uma reunião com o Conselho Diretor do BRB (presidente e vices-presidentes), ocorrida na quarta-feira (23), o Sindicato dos Bancários de Brasília abordou diversos assuntos de interesse dos funcionários do banco. Na reunião, os dirigentes sindicais entregaram ao presidente Paulo Evangelista uma carta com diversos itens sobre os quais desejam conversar.
Neste documento, o Sindicato solicita, inclusive, que seja designado responsável(eis) para prosseguir com as discussões, visto que, por ser extensa, a pauta certamente não seria esgotada nesta reunião, como de fato não o foi.
Dos assuntos discutidos na reunião, resultaram as seguintes deliberações:
1 - Caixas/gerentes de expediente - o Conselho Diretor afirmou que a medida não será revista, porém, o presidente afirmou que haverá um contato com todos os gestores dos PA’s para verificar se há a necessidade de aumento do número destas funções, especialmente de caixas;
2 – Eleição de conselheiro funcionário para o Consad (Conselho de Administração) do BRB – embora este assunto não esteja na carta entregue ao presidente, ele esteve na discussão, e sobre o mesmo o Conselho Diretor afirmou se tratar de um avanço para a governança do banco, embora entenda que trata-se de assunto restrito ao controlador do BRB, o Governo do Distrito Federal (GDF). O Sindicato afirmou que o Conselho, em especial o presidente, podem contribuir nesta discussão com o governo;
3 – Novas contratações - o Conselho Diretor ratificou que, neste ano, serão contratados 165 escriturários, e que as convocações serão feitas até que se atinja este número de contratações efetivas. Quanto a contratação de novos analistas de TI, o Conselho afirmou que hoje há 18 vagas em aberto. Disse ainda que será discutida e deliberada, ainda no mês de agosto, uma nota executiva em preparação pela TI, abordando a situação da terceirização (situação levantada pelo Sindicato) e a possibilidade de expansão deste número para contratação de novos analistas de TI. Segundo o conselho, em agosto se terá uma decisão sobre este ponto;
4 – Designações para funções em desacordo com o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) – o Conselho Diretor voltou a afirmar que identificou 20 designações, sendo 15 na TI e 05 na Direção Geral, e mais uma vez assumiu inteiramente a responsabilidade pelo ocorrido. O Conselho afirmou ainda que, por solicitação do Sindicato, qualquer medida sobre esta situação, por ora, está descartada, e se comprometeu a discutir com o Sindicato uma solução para estes 20 funcionários. Sobre a situação específica dos escriturários da TI, o Sindicato aproveitou o momento para reforçar sua sugestão de, juntamente com o banco, procurar uma saída para essa questão. O Conselho afirmou que tem sim interesse em construir em conjunto uma saída que preserve estes funcionários ali lotados. Na ocasião, foi informado ao Sindicato que o número de escriturários hoje lotados na TI, que serão objetos desta discussão, é de 93 funcionários;
5 – PLR do 1º semestre de 2014 - o Sindicato apresentou a reivindicação de exclusão da meta Carteira Comercial para efeito de pagamento da PLR referente ao 1º semestre de 2014. Na alegação do Sindicato, segundo diversos gestores de PA’s, o modelo de acompanhamento desta meta foi alterado no decorrer do semestre, o que gerou dificuldade de entendimento e, por conseguinte, de realização da mesma. Ainda segundo o Sindicato, caso se mantenha esta meta, 30 PA’s não terão a integralidade da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), e o mais relevante é que estes 30 PA’s representam aproximadamente 80% do resultado contábil do banco. O Conselho ficou de analisar a reivindicação e dará uma resposta o mais breve possível;
6 –Auditoria na TI sobre as intermitências ocorridas especialmente em dezembro e janeiro passados – o Conselho Diretor reiterou que o trabalho ainda não está concluído, ao que o Sindicato ponderou tratar-se de uma demora inexplicável, uma vez que já fazem 7 meses desde a ocorrência dos mesmos, e o banco não apresenta nenhuma celeridade para desanuviar o assunto, ao passo que, quando se trata de apurar qualquer ocorrência que envolva funcionários, o banco apresenta uma rapidez sem igual. Mais uma vez o Sindicato cobrou resposta efetiva sobre esta situação;
7 – Medidas para o prédio da TI - o Conselho Diretor afirmou que foram tomadas as seguintes medidas adicionais visando à melhoria do ambiente: instituição de uma ronda motorizada para aumentar a segurança do local; discussão de uma emenda parlamentar na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) com vistas à construção de um estacionamento no local; discussão com o proprietário do prédio, que possui outros imóveis nas imediações, para a construção de um restaurante com refeições executivas (foi citado como exemplo o Giraffas) para facilitar o acesso para alimentação dos funcionários ali lotados. O Sindicato considera importantes estas medidas, porém reafirma o erro que foi a transferência da TI para aquele local, especialmente considerando que o atual prédio onde a TI funcionava está em reforma para abrigar outros setores do banco, e que está em curso a construção do datacenter definitivo do BRB.
Outros assuntos
Sobre os demais assuntos elencados na carta entregue ao presidente, não foi possível o debate em função do tempo, porém, o Sindicato reiterou a necessidade de indicação de responsável(eis) pra dar continuidade ao debate, com vistas à sua solução.
Sobre os assuntos objetos do debate, o Sindicato cobrou mais uma vez resolução daqueles que ainda ficaram pendentes.
“A reunião foi, certamente, mais produtiva do que a anterior, embora tenha ficado de fora a discussão de assuntos importantes. O Sindicato considera fundamentais estes debates com o Conselho Diretor, em especial com a presença do presidente. Porém, considera que, em virtude da dificuldade de agenda dele, os assuntos pendentes possam ser delegados para discussão em outros fóruns com vistas a solucioná-los”, afirmou o diretor do Sindicato Antonio Eustáquio, que também é bancário do BRB.
Participaram da reunião os diretores do Sindicato Antonio Eustáquio, Cida Sousa, Cristiano Severo e Daniel Oliveira, o diretor da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Centro Norte (Fetec-CUT/CN) André Nepomuceno e o técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) – subseção Sindicato Pedro Tupinambá.
Fonte: Seeb Brasília
Após dizer a clientes com renda superior a R$ 10 mil que a reeleição de Dilma Rousseff poderia prejudicar a economia brasileira, o banco Santander publicou um comunicado para se explicar sobre as declarações. O texto com as críticas foi enviado neste mês junto ao extrato de clientes na categoria “Select”.
A mensagem, denunciada pelo colunista da Folha de S. Paulo Fernando Rodrigues, dizia que as ações do governo da presidente Dilma Rousseff e sua possível permanência no poder prejudicaria a economia brasileira e, portanto, os investimentos dos clientes do banco.
Em defesa, o Santander explicou “convicção de que a economia brasileira seguirá sua bem-sucedida trajetória de desenvolvimento”. Confira abaixo a nota de esclarescimento:
“O Santander Brasil vem a público esclarecer que o texto enviado a um segmento de clientes, que representa apenas 0,18% de nossa base, em seu extrato mensal, e repercutido por alguns meios de imprensa hoje, não reflete, de forma alguma, o posicionamento da instituição.
O referido texto feriu a diretriz interna que estabelece que toda e qualquer análise econômica enviada aos clientes restrinje-se à discussão de variáveis que possam afetar a vida financeira dos correntistas, sem qualquer viés político ou partidário.
Sendo assim, o Banco pede desculpas aos clientes que possam ter interpretado a mensagem de forma diversa dessa orientação, e reitera sua convicção de que a economia brasileira seguirá sua bem-sucedida trajetória de desenvolvimento.”
Confira a mensagem enviada aos clientes no extrato:
"A economia brasileira continua apresentando baixo crescimento, inflação alta e déficit em conta-corrente. A quebra de confiança e o pessimismo crescente em relação ao Brasil em derrubar ainda mais a popularidade da presidente, que vem caindo nas últimas pesquisas, e que tem contribuído para a subida da Ibovespa. Difícil saber até quando vai durar esse cenário e qual será o desdobramento final de uma queda ainda maior de Dilma Rousseff nas pesquisas. Se a presidente se estabilizar ou voltar a subir nas pesquisas, um cenário de reversão pode surgir. O câmbio voltaria a se desvalorizar, juros longos retomariam alta e o índice da Bovespa cairia, revertendo parte das altas recentes. Esse último cenário estaria mais de acordo com a deterioração de nossos fundamentos macroeconômicos. Diante desse cenário, converse com seu Gerente de Relacionamento Select para alocar os seus investimentos de maneira mais adequada ao seu perfil de investimento."
Fonte: Correio Braziliense
O presidente do Conselho Deliberativo da Previ, em reunião do dia 31/07/2014, utilizou o voto de minerva para aprovar pagamento de bônus de remuneração variável para os diretores executivos da Previ. Tal decisão foi tomada após todos os conselheiros eleitos registrarem voto contrário à essa matéria.
Com essa decisão, os diretores da Previ receberão, a título de complementação da remuneração variável, um bônus que pode chegar a quatro salários adicionais nos anos de 2011 e 2012, seis salários no ano de 2013, além dos seis salários anuais de participação nos lucros que estes já receberam nos referidos anos. O pagamento do bônus estava sendo discutido no Conselho Deliberativo desde 2011, com forte oposição por parte dos conselheiros eleitos. A decisão também determina que o convênio de cessão será revisto em relação à remuneração variável dos diretores.
O Convênio de Cessão que regulamenta a situação dos funcionários do BB na Previ foi aprovado em 05/01/2010 e estabelece que os empregados cedidos têm direito a receber remuneração equiparada aos empregados do banco e que os Diretores Estatutários terão a relação de trabalho regida pelo Estatuto da Previ e pela Política e Diretrizes de Gestão de Pessoas da Previ, aprovadas pelo Conselho Deliberativo.
No ano de 2011, o Banco do Brasil alterou o sistema de remuneração dos seus estatutários (presidente, vice-presidentes e diretores), pagando, além dos honorários e da participação por lucros, um bônus anual em ações da empresa de acordo com o atingimento de metas individuais pré-estabelecidas, com indicadores relacionados à atividade financeira.
Os Conselheiros Deliberativos eleitos – Titulares e Suplentes – defendem que a remuneração dos diretores da Previ seja desvinculada das regras praticadas pelo Banco em relação aos seus dirigentes estatutários.
Conselheiros deliberativos eleitos da Previ
Haroldo Vieira
Rafael Zanon
Antônio J. Carvalho
José Ulisses de Souza
João Souza de Jesus
José Bernardo de Medeiros
Entrevista com o conselheiro deliberativo eleito da Previ Rafael Zanon:
Informativo Bancário — Por que você votou contra o pagamento de bônus para os diretores da Previ?
Rafael Zanon - Porque, além de eu ser contra o pagamento de bônus exclusivos e individualizados somente a diretores, penso que, pelo fato da Previ não ser uma instituição financeira, a remuneração variável de seus diretores não pode seguir as mesmas regras estipuladas para os dirigentes estatutários do BB.
IB — Como é pago o bônus aos estatutários do BB?
Zanon — Os estatutários recebem até 6 salários por ano de participação nos lucros. Desde 2011 o BB decidiu que, além desse valor, cada estatutário poderia receber de 0 a 4 salários por ano de bônus pagos em ações da empresa. Em 2013, o limite máximo desse bônus aumentou para 6 salários. Esse pagamento ficou vinculado às metas individuais relacionadas à atividade financeira.
IB — Como foi a aprovação do bônus para os diretores do Previ?
Zanon — A decisão aconteceu dentro do Conselho Deliberativo da Previ, órgão máximo de deliberação da entidade. Os diretores não fazem parte desse Conselho que é formado por doze membros: seis eleitos pelos associados e seis indicados pelo Banco do Brasil, sendo três titulares e três suplentes em cada esfera. Os três eleitos votaram contra a proposta e os três indicados pelo BB votaram a favor. Utilizando prerrogativa prevista no Estatuto da Previ, o presidente do Conselho, que é um dos indicados pelo Banco, utilizou o voto de minerva aprovando a proposta.
IB — Quem poderá receber o bônus?
Zanon — Somente os diretores e o presidente da Previ.
IB — A partir dessa decisão, qual será sua atuação?
Zanon — Continuarei atuando pelo fim do voto de minerva, que desequilibra as relações decisórias dentro do Conselho Deliberativo, uma vez que confere poder limitado aos representantes do patrocinador. E buscarei ampliar o debate sobre os critérios estabelecidos para a participação nos lucros defendendo a não existência de bônus diferenciados para executivos.
O 6º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco da Amazônia será realizado no dia 2 de agosto, em Belém. O encontro acontecerá na sede do Sindicato dos Bancários Pará e vai definir a minuta de reivindicações específicas da Campanha Nacional 2014.
Os grandes temas em debate serão: saúde e condições de trabalho dos funcionários, emprego e remuneração, e o papel institucional do Banco da Amazônia.
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