A 18ª Vara do Trabalho de Brasília (DF) decidiu que o Banco do Brasil deve reintegrar um funcionário demitido menos de um mês após ter ajuizado uma reclamação trabalhista. Para a magistrada que julgou a ação, Adriana Zveiter, o trabalhador não pode ser penalizado por recorrer ao Judiciário para resguardar seus direitos. A instituição foi condenada, ainda, a pagar R$ 60 mil de indenização por danos morais ao trabalhador e a ressarci-lo dos valores gastos com previdência complementar durante o período de afastamento do trabalho.
O autor da ação foi funcionário do Banco do Brasil de fevereiro de 1988 a março de 2013. Segundo ele, a dispensa foi uma retaliação ao fato de ter solicitado à Justiça do Trabalho o pagamento da 7ª e da 8ª horas como extras. Além disso, o empregado alegou que a instituição havia demitido outros funcionários pelo mesmo motivo. Afirmou também ter sofrido sintomas de estresse e depressão por conta da impossibilidade de arcar com as despesas familiares.
A Contraf-CUT realizou nesta quinta-feira (10) a terceira reunião específica para a construção da mídia da Campanha Nacional dos Bancários 2014. Vários sindicatos apresentaram propostas que foram discutidas pelos participantes e que serão agora aprofundadas pelas entidades em todo o país.
Nova reunião foi agendada para a próxima quinta-feira (17), às 14h, também na sede da Contraf-CUT, em São Paulo, para definir a mídia da campanha deste ano.
"Foi dado mais um passo importante com a exposição de diversas propostas, construídas por vários sindicatos, que focam os grandes temas nacionais da categoria, como remuneração, emprego, condições de trabalho e sistema financeiro, buscando dialogar com os bancários e os clientes e pressionar os bancos para que atendam a pauta de reivindicações a ser negociada", afirma o secretário de Imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr.
"Agora é necessário que as entidades avaliem essas propostas, dentro da conjuntura em que acontecerá a campanha, buscando chegar a um consenso na próxima reunião. A mídia é um poderoso instrumento para fortalecer a unidade nacional da categoria e contribui para potencializar a mobilização em todo país", destaca o dirigente sindical.
A exemplo das duas reuniões anteriores, ocorridas nos dias 3 e 25 de junho, houve a participação de dirigentes do Comando Nacional, sindicatos e federações, especialmente diretores de comunicação e profissionais de imprensa e publicidade das entidades.
"Trata-se de um processo coletivo e democrático, o que exige muito debate e troca de ideias entre as entidades. É o melhor caminho para construir uma mídia nacional que seja capaz de auxiliar a luta da categoria para avançar nas conquistas", ressalta o diretor da Contraf-CUT.
A mídia será apresentada na 16ª Conferência Nacional dos Bancários, a ser realizada de 25 a 27 de julho, em Atibaia (SP).
Fonte: Contraf-CUT
O valor da cesta básica caiu, em junho, em dez das 18 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). São Paulo é a cidade em que o conjunto de produtos essenciais custa mais caro, com valor de R$ 354,63. A capital paulista, no entanto, está em uma sequência de quatro variações negativas. Em Aracaju, foi registrado o menor custo, com R$ 247,64. |
No próximo dia 17 de julho, das 14h às 18h, será promovido um seminário entre o Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, e a Fenaban para debater as novas tecnologias e o impacto no emprego e no atendimento bancário. A realização do evento foi um compromisso assumido pelos bancos durante as negociações da Campanha Nacional 2013 e ocorrerá no Hotel Intercontinental (Alameda Santos, 1123), em São Paulo.
Estarão em discussão as mudanças tecnológicas em andamento no setor financeiro, especialmente a implantação dos meios eletrônicos de pagamento e a regulamentação do mobile banking no Brasil, já vigente em países como África do Sul, Quênia, Filipinas e Japão.
"Queremos debater todas as implicações das novas tecnologias, sobretudo em relação à segurança do sistema e os impactos no emprego e no atendimento bancário", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional. "A quem esse modelo beneficiará?", questiona.
"Nos últimos meses, a imprensa tem divulgado as cifras bilionárias que envolvem os pesados investimentos feitos pelos bancos e empresas de telecomunicações para atuarem nesse novo nicho de mercado. Em nenhum momento, porém, os trabalhadores e as entidades de proteção dos direitos dos consumidores foram ouvidos sobre as consequências no emprego e os custos no atendimento dos clientes", critica Carlos Cordeiro.
"Precisamos dialogar sobre essas mudanças no mundo do trabalho, buscando proteger o emprego dos bancários e garantir condições dignas de trabalho para todos, bem como contrapartidas sociais para os clientes diante dos novos ganhos dos bancos", aponta o dirigente sindical.
Fonte: Contraf-CUT
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