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Brasil vai bem e bancos podem atender reivindicações, dizem palestrantes

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Categoria: Uncategorised
Publicado em Segunda, 28 Julho 2014 20:09
Acessos: 3766

Jailton Garcia/Contraf-CUT

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



Rede de Comunicação dos Bancários
Maria Ester Costa, Lucimar Cruz Beraldo e Nilma Padilha

Na análise de conjuntura que abriu neste sábado 26 o segundo dia da 16ª Conferência Nacional dos Bancários, Marcio Monzane, chefe mundial da UNI Finanças, o sindicato global que representa mais de 20 milhões de trabalhadores em todo mundo e ao qual a Contraf-CUT é filiado, ressaltou a relevância que os Brics (bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) estão assumindo como importante instrumento que rompe pela primeira vez na história a hegemonia econômica dos países colonizadores. 

Analisando a conjuntura nacional, o deputado estadual paulista Luiz Cláudio Marcolino (PT) avaliou que a situação econômica do Brasil é sólida, principalmente no sistema financeiro, o que permite que os bancários obtenham novas conquistas na Campanha Nacional de 2014.

O brasileiro Monzane, ex-diretor do Sindicato dos Bancários de São Paulo, disse que a recém-criação do banco dos Brics amplia a influência mundial do bloco e, consequentemente, o papel do Brasil como líder regional. "O banco dos Brics já nasce maior que o Banco Mundial e o FMI, com importância econômica muito grande", avalia. 

Para ele, "o papel do novo banco não deve ser apenas financiar o desenvolvimento, mas fazer um contraponto com a austeridade fiscal, gerando distribuição de renda, emprego e diminuindo a dependência dos EUA". 

Mas Monzane ponderou que os países do bloco têm significativas diferenças entre si e que neste sentido o Brasil ganha destaque e liderança porque não enfrenta problemas internos ou crises com vizinhos como os seus parceiros. "Sendo hoje a sexta economia do mundo, o Brasil é único país a atingir os objetivos do milênio, com maior processo de inclusão social e economia de sustentável entre o bloco", disse.

O coordenador mundial da UNI Finanças também analisou as mudanças políticas nas últimas eleições para o Parlamento Europeu (com crescimento das forças de extrema-direita e esquerda), os conflitos na Ucrânia e no Oriente Médio e os panoramas econômico-sociais e políticos da Ásia e do continente africano. 

Os efeitos das manifestações de junho

Já Marcolino, ex-presidente do Sindicato de São Paulo, ressaltou a necessidade de se levar em conta os aspectos econômicos e políticos para a construção de uma Campanha Nacional dos Bancários vitoriosa.

Resgatando as manifestações de junho de 2013, o deputado avalia que quatro fatores instigaram os protestos nas ruas: a ideia construída pela grande mídia de que estaria em curso o descontrole da inflação; o combate à corrupção; a busca por melhores direitos sociais; e o questionamento sobre as instituições constituídas, como partidos políticos, entidades sindicais e organizações sociais.

Conjuntura favorável para os bancários

Em relação à campanha dos bancários, o deputado acredita que, "para este ano, os banqueiros tendem a retomar o discurso sobre dificuldades econômicas no Brasil e no mundo. No entanto, os números mostram que a economia mundial está em recuperação e que o nosso país está preparado para a transição".

Marcolino mostrou com gráficos que o Brasil conta com reservas internacionais elevadas, de US$ 376 bilhões, ocupando a terceira colocação mundial, atrás apenas da Rússia e da China, o que demonstra uma forte confiança internacional na economia brasileira.

Além disso, a inflação está sob controle, com um patamar médio de 5,9% ao ano entre 2003 e 2013, ao passo que de 1995 a 2012, nos governos tucanos, a média era de 9,2% ao ano. Já a inflação dos alimentos segue em trajetória descendente: em 2012, 9,9%; em 2013, 8,5%; e em 2013, 7,2%.

Também mereceu destaque do deputado a solidez fiscal registrada pelo Brasil nos últimos 11 anos. De 2003 para cá, a média do crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro foi de 3%, ao passo que de 1995 a 2002, a média foi de 1,5%.

Inclusão social

Além dos números positivos da última década, o Brasil segue investindo fortemente em programas sociais, dentre os quais o Bolsa Família, o Luz para Todos, a criação de novas universidades, desenvolvimento de infraestrutura em portos, aeroportos, dentre outros. Somado a isso, estão as políticas de combate ao desemprego e criação de empregos formais.

Para Marcolino, neste momento de reflexões sobre os rumos da Campanha Nacional 2014, os bancários devem levar em conta a existência de dois Brasis. "Inicialmente, o Brasil da era FHC, quando imperava o desemprego, o desmonte público e a desestatização das políticas de governo. E o Brasil de hoje, com avanços sociais. Não podemos voltar atrás, por isso a importância de fortalecermos nossas bandeiras de caráter democrático-popular e, assim, seguirmos avançando".

Fonte: Contraf-CUT

'Ampliação da terceirização é golpe de morte no direito trabalhista', diz juiz

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Categoria: Uncategorised
Publicado em Segunda, 28 Julho 2014 20:07
Acessos: 4138

Jailton Garcia

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Para Grijalbo,o que está em jogo é um projeto de massacre do trabalhador


Rede de Comunicação dos Bancários
Juliana Satie e Fabiana Coelho

A 16ª Conferência Nacional dos Bancários, iniciada nesta sexta-feira 25 em Atibaia, abriu os debates com o painel sobre Emprego e Reestruturação Produtiva. O juiz do trabalho Grijalbo Fernandes Coutinho deu um panorama sobre a precarização do trabalho no mundo e lançou, ao movimento sindical, um desafio: "O trabalho tem que fazer sua parte, porque o capital está fazendo a dele".

Veja aqui entrevista com o juiz do trabalho Grijalbo Fernandes e Barbara Vasquez do Dieese

Ele se referia à perda de direitos com a terceirização que, ampliada para a atividade-fim, como quer o empresariado brasileiro, fragilizaria ainda mais o trabalho e a organização sindical. "O que está em jogo não é só a redução da força de trabalho, mas um projeto político de massacre do trabalhador", disse.

Segundo o juiz, não é um projeto novo. Esse cenário teve início nos anos 1950, no Japão, e se refletiu no resto do mundo a partir da década de 1970. Suas bases estão na subcontratação, terceirização e captação da subjetividade do trabalhador por meio da falsa ideia de que a empresa pertence a todos. Acentua-se, globalmente, com a introdução de novas tecnologias, fusões e incorporações e progressiva quebra na rigidez dos contratos.

Modelo escravagista colonial

Segundo Grijalbo, os impactos deste projeto em um país como o Brasil são ainda mais danosos ao trabalhador. "Trata-se de uma economia capitalista dependente com raízes em um modelo escravagista colonial, no qual as estruturas arcaicas foram mantidas, aprofundando as desigualdades e a exclusão social."

Os efeitos da precarização são, portanto, maiores: atualmente são 90,1 milhões de empregados no Brasil. São mais de 36 milhões os regidos formalmente pela CLT, segundo dados da PNAD de 2012. Além desses também há formalizados entre os domésticos, militares, funcionários públicos e "empregadores. Somados todos eles, o total da ocupação formal é de mais de 48 milhões de pessoas. Mas os trabalhadores informais, ainda que tenham diminuído, somam mais de 14 milhões. Outros 41 milhões de trabalhadores têm ocupações precárias.

Mesmo entre os trabalhadores formais, a imensa maioria sofre com a precarização salarial, entre eles os terceirizados. "Cada vez mais, o trabalho vem sendo esvaziado de sua centralidade para ser ocupado por um subproletariado. O número de correspondentes bancários, por exemplo, passou de 14 mil, em 2000, para 405 mil", afirma o juiz. E completa: "A ampliação da terceirização para a atividade-fim significa um golpe de morte no direito trabalhista. Se isso acontecer, a Constituição Brasileira deixa de valer para os trabalhadores"

Fonte Contraf-CUT

Novas tecnologias beneficiam bancos e prejudicam bancários e clientes

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Publicado em Segunda, 28 Julho 2014 20:05
Acessos: 3797

 

Rede de Comunicação dos Bancários
Fábio Jammal Maklouf

Com apenas um clique no computador, o cliente tem acesso a uma verdadeira agência bancária. Pelo celular também já é possível pagar contas, fazer transferência, agendar um pagamento. As novas tecnologias, que avançam a cada dia, facilitaram a vida de todo mundo, não? No caso do sistema financeiro nacional, todas essas novidades só beneficiaram os bancos.

A análise é da bancária Ana Tércia Sanches, especialista em Economia do Trabalho e Sindicalismo pela Unicamp e doutoranda em Sociologia pela USP. Ela participou do painel de abertura da Conferência Nacional dos Bancários, nesta sexta (25), e apresentou um cenário sombrio para o emprego da categoria diante das novas tecnologias.

"Não somos contra o avanço tecnológico, todas essas novidades são muito boas. Só que os bancos se apropriam delas, cortam custos, aumentam seus lucros e não repassam nada para a sociedade", diz Ana Tércia, que também é diretora do Sindicato de São Paulo e pesquisadora do Centro 28 de Agosto.

O futuro dos bancários

Segundo Ana Tércia, em cinco anos os canais tradicionais de atendimento - que precisam do trabalho humano - serão reduzidos a um quarto de todo o atendimento feito pelos bancos. Em pouco tempo, não haverá mais caixas. "Os próprios bancos admitem que vão exterminar boa parte do emprego dos bancários apenas eliminando os caixas", conta Ana Tércia.

As áreas administrativas também têm espaço para serem reduzidas - em 80% conforme estimativas dos próprios bancos. "Já temos uma série de cargos extintos ou em vias de extinção, como os compensadores, digitadores, escriturários, analistas de processos...", comenta Ana Tércia.

Além de exterminar o emprego dos bancários, as novas tecnologias utilizadas pelos bancos também estão acabando com a saúde dos seus empregados. "A tecnologia tem intensificado o ritmo de trabalho. Pelo celular, trabalhamos no trânsito, em casa, durante a apresentação de balé da filha e até no banheiro. Até a pressão por produtividade aumentou e tudo isso tem acabado com a saúde física e mental dos bancários. Essas questões precisam ser bem discutidas durante a Conferência Nacional", estimulou Ana Tércia, destacando que até a greve dos bancários tem um peso diferente hoje em dia, com as novas tecnologias.

E os clientes?

Para os clientes, parece que as novas tecnologias facilitaram a vida de quem utiliza os serviços bancários. Mas Ana Tércia alerta: "Hoje, os clientes fazem boa parte dos serviços que antes eram destinados aos bancários, mas continuam pagando altas tarifas e taxas pelo trabalho que ele mesmo executa".

Além disso, ainda há toda uma geração que tem dificuldades em acessar o atendimento eletrônico, além daqueles que preferem o atendimento pessoal. "Mas os clientes estão perdendo essa opção. Hoje, é estratégico para os executivos dos bancos eliminar os clientes de baixa renda, que são praticamente expulsos das agências, empurrados para os correspondentes bancários, que atuam sem qualquer segurança. Este é mais um ponto que precisamos pensar: os correspondentes bancários vão assistir a uma escalada de violência e assaltos nos próximos anos, por conta do aumento das transações e nas falhas de segurança", conclui.

Fonte: Contraf-CUT

Peça durante Conferência celebra memória, resistência e luta pela liberdade

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Publicado em Segunda, 28 Julho 2014 20:03
Acessos: 4087

 

Jailton Garcia/Contraf-CUT

 

 

 

 

 

 

 

 

Rede de Comunicação dos Bancários
Fabiana Coelho

No segundo dia da 16ª Conferência Nacional dos Bancários, a força da memória e o resgate dos anos de chumbo da ditadura militar voltaram a dar o tom. Se, no primeiro dia do encontro, a resistência dos que combateram a ditadura foi lembrada em painel com Rose Nogueira e Adriano Diogo (confira aqui ), desta vez foi o espetáculo teatral "Tito - é melhor morrer do que perder a vida", que arrancou lágrimas da plateia.

A montagem, do grupo de Teatro do Botoquipariu, e oferecida pelo Sindicato Guarulhos, trouxe ao palco a resistência e o apreço pela liberdade do padre dominicano que foi preso, torturado, perseguido até a loucura. Já na abertura da peça, o diretor Djalma de Lima lembrou a importância da memória e de trazer para as novas gerações um pouco da história de luta das gerações passadas.

Tortura e torturadores estão presentes durante todo o espetáculo, assim como estiveram presentes mesmo depois que o cearense Tito de Alencar Lima foi libertado em dezembro de 1970, incluído entre os prisioneiros políticos trocados pelo embaixador suíço sequestrado pela VPR. "Não é esta a liberdade", ele dissera na época, depois de ser exilado.

Os fantasmas da tortura, personificados na figura do delegado Fleury, que o prendera, permaneceram vivos em sua mente, prolongando indefinidamente a dor. "É melhor morrer do que perder a vida", escreveu Tito após tentativa de suicídio, ainda no presídio de Tiradentes.

Foram três dias de dor: choques elétricos e pauladas no pau-de-arara ou na chamada cadeira-do-dragão, feita de chapas metálicas e fios; descargas elétricas na boca; queimaduras com pontas de cigarro; corredor polonês. O corpo resistiu, nenhuma palavra saiu de sua boca. Mas a mente sucumbiu. Acolhido no Convento de Saint Jacques, em Paris, Tito enlouqueceu. Foi encontrado por seu médico dependurado por uma corda, entre o céu e a terra.

Para os participantes da Conferência, o espetáculo foi uma celebração da resistência e da luta pela liberdade.

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Rede de Comunicação dos Bancários
Fabiana Coelho

No segundo dia da 16ª Conferência Nacional dos Bancários, a força da memória e o resgate dos anos de chumbo da ditadura militar voltaram a dar o tom. Se, no primeiro dia do encontro, a resistência dos que combateram a ditadura foi lembrada em painel com Rose Nogueira e Adriano Diogo (confira aqui ), desta vez foi o espetáculo teatral "Tito - é melhor morrer do que perder a vida", que arrancou lágrimas da plateia.

A montagem, do grupo de Teatro do Botoquipariu, e oferecida pelo Sindicato Guarulhos, trouxe ao palco a resistência e o apreço pela liberdade do padre dominicano que foi preso, torturado, perseguido até a loucura. Já na abertura da peça, o diretor Djalma de Lima lembrou a importância da memória e de trazer para as novas gerações um pouco da história de luta das gerações passadas.

Tortura e torturadores estão presentes durante todo o espetáculo, assim como estiveram presentes mesmo depois que o cearense Tito de Alencar Lima foi libertado em dezembro de 1970, incluído entre os prisioneiros políticos trocados pelo embaixador suíço sequestrado pela VPR. "Não é esta a liberdade", ele dissera na época, depois de ser exilado.

Os fantasmas da tortura, personificados na figura do delegado Fleury, que o prendera, permaneceram vivos em sua mente, prolongando indefinidamente a dor. "É melhor morrer do que perder a vida", escreveu Tito após tentativa de suicídio, ainda no presídio de Tiradentes.

Foram três dias de dor: choques elétricos e pauladas no pau-de-arara ou na chamada cadeira-do-dragão, feita de chapas metálicas e fios; descargas elétricas na boca; queimaduras com pontas de cigarro; corredor polonês. O corpo resistiu, nenhuma palavra saiu de sua boca. Mas a mente sucumbiu. Acolhido no Convento de Saint Jacques, em Paris, Tito enlouqueceu. Foi encontrado por seu médico dependurado por uma corda, entre o céu e a terra.

Para os participantes da Conferência, o espetáculo foi uma celebração da resistência e da luta pela liberdade.

Fonte: Contraf-CUT

 

 

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