O Sindicato dos Bancários de Brasília, a deputada federal Erika Kokay (PT-DF) e a Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (Anabb) se reuniram na tarde desta segunda-feira (19) com o ministro do Trabalho, Brizola Neto, para denunciar os graves problemas de gestão que vêm ocorrendo no Banco do Brasil, como os descomissionamentos arbitrários e a perseguição aos bancários que participaram da última greve nacional da categoria.
A Contraf-CUT, o Sindicato dos Bancários de Brasília e a CUT já haviam se reunido com o assessor especial da Secretaria-Geral da Presidência da República, José Lopes Feijóo, em Brasília, para apresentar essas denúncias por duas vezes.As denúncias foram encaminhadas inicialmente, na segunda-feira (12), pelo secretário de Assuntos Jurídicos do Sindicato, Rafael Zanon, e pelo secretário nacional de Organização da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Jacy Afonso, ao assessor da Presidência, que se comprometeu a dar o devido encaminhamento. Na quarta (14), as denúncias foram reforçadas pela Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, que assessora a Contraf-CUT, e pelo próprio Sindicato de Brasília.
Na audiência no Ministério do Trabalho, os representantes dos trabalhadores destacaram que o BB editou uma instrução normativa com o objetivo de punir e intimidar os trabalhadores que aderiram ao movimento. Prova disso foi o cancelamento das férias desses trabalhadores, que já estavam marcadas desde junho, depois revertido por intermédio de ação do Sindicato.
“Duas liminares da Justiça do Trabalho asseguraram o direito dos bancários que participaram da greve de usufruírem das férias e o banco teve que voltar atrás nos cancelamentos. Além disso, estamos recorrendo a vários órgãos, como o Ministério Público e até mesmo ao governo para denunciar as práticas antissindicais do BB”, lembra Rafael Zanon, secretário de Assuntos Jurídicos do Sindicato e membro da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.
A deputada federal Erika Kokay repudiou a postura de retaliação do BB para com os funcionários. Ela lembrou que vários bancários foram descomissionados depois que a Justiça decidiu em favor dos trabalhadores pelo recebimento das 7ª e 8ª horas.
“São políticas cotidianas de assédio moral e retaliação a funcionários que entraram na Justiça para conseguir seus direitos. A política da repressão e do medo se alastrou dentro do BB e os bancários têm sofrido. As consequências são financeiras, físicas e psicológicas”, afirma a deputada.
“Os trabalhadores têm adoecido devido ao descomissionamento e à pressão no trabalho. Por medo da redução nos salários, vários continuam a trabalhar mesmo quando estão doentes. Isso é uma realidade em curso no banco que deve ser alterada. A situação é tão alarmante que há exemplos em que a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) diagnosticou problemas de saúde em consequência de descomissionamentos”, diz Wadson Boaventura, diretor do Sindicato.
O ministro Brizola Neto recebeu as denúncias e disse que dará um encaminhamento.
Denúncias chegam à Presidência
No segundo encontro em menos de dois dias com o assessor especial da Secretaria-Geral da Presidência da República, José Lopes Feijóo, em Brasília, a Contraf-CUT e o Sindicato dos Bancários de Brasília entregaram na quarta-feira (14) três documentos com denúncias de problemas graves de gestão no Banco do Brasil e que necessitam de medidas eficazes do governo pela importância dessa instituição para a execução de políticas públicas do país.
"A administração do banco tem incorrido em práticas antissindicais criando um enorme passivo trabalhista. Essa forma de gestão não se coaduna com a linha de conduta do governo da presidenta Dilma Rousseff", afirma William Mendes, secretário de formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.
Dois dos documentos denunciam irregularidades trabalhistas em relação à jornada de trabalho de seis horas da categoria bancária e à mudança de postura da direção do banco, que passou a descumprir a ordem ainda definida no governo Lula de não haver demissões por "atos de gestão" no banco.
O outro documento alerta para o fato de o BB não ter até hoje realizado o processo de eleição do representante dos funcionários no Conselho de Administração. "Alertamos o governo para que o banco encaminhe logo o processo eleitoral, sem excluir a participação das lideranças dos trabalhadores, evitando desvirtuar o objetivo da lei nº 12.353/2010, que visa garantir a representação dos funcionários na gestão das empresas públicas federais", aponta Eduardo Araújo, diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília e integrante do Comando Nacional dos Bancários.
"Reivindicamos que a presidência da República interceda junto à direção do BB para reverter tais práticas e riscos na gestão do banco", ressalta Rafael Zanon, secretário de Assuntos Jurídicos do Sindicato de Brasília, que também participou da audiência.
Feijóo recebeu os documentos e prometeu fazer os devidos encaminhamentos.
Fonte: Contraf-CUT e Seeb Brasília
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