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Seminário de empregados da Caixa debate o banco na conjuntura atual

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Publicado em Quarta, 04 Maio 2016 15:33
Acessos: 3502

Representantes dos empregados da Caixa de todo o país estiveram em Brasília nesta terça-feira (3) para participar do seminário “A Caixa é do povo brasileiro”, organizado pela Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa). Entre os objetivos, discutir formas de fortalecer o banco público.

“Se o impeachment se consolidar, enfrentaremos momentos duros sem ainda viver o luto do neoliberalismo, que é tão ameaçador para a Caixa. Isso pressupõe abrirmos mão de instrumentos estratégicos que são os bancos públicos e, particularmente, a Caixa”, afirmou a deputada federal, Erika Kokay, que é funcionária da empresa.

Para a deputada, o banco corre risco devido aos acordos feitos com o setor privado, além da lógica neoliberal de reduzir a participação do Estado apenas às políticas de saúde, educação e segurança.

“Precisamos do Estado forte, inclusive da Caixa, na conquista da moradia, até porque o direito à cidade pressupõe o direito a uma reforma urbana que valorize o ser humano, um direito absolutamente fundamental neste momento de luta no país”, ressaltou a deputada.

Erika destacou, ainda, a tentativa de setores conservadores de enfraquecer a Caixa, tirando seu poder de articulador das políticas sociais. “Concentrar as políticas sociais nos 5% mais pobres do país significa reduzir a atuação dos bancos públicos no mercado e editar o que vencemos no governo FHC, a retirada de direitos dos trabalhadores e diminuição da atuação dos bancos públicos no sistema financeiro. Obviamente, isso é muito nocivo para os trabalhadores e para o banco. Precisamos de mais Caixa para o país, ainda tão desigual para os trabalhadores.”

“É claro que não dá para discutir a situação da Caixa destacada de todo o clima político que vem sendo gerado no país, principalmente com a ameaça de golpe à democracia que se instalou na Câmara e que agora caminha no Senado”, afirmou o diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília Wandeir Severo.

Segundo Wandeir, a Caixa não terá futuro se não garantir condições dignas para os trabalhadores que constroem o banco e dão sustentabilidade à empresa, fazendo com que continue avançando no seu papel social.

“A Caixa não é um banco para dar lucros apenas. Precisa se sustentar, mas também precisa cumprir seu papel social. Isso tem que começar dentro de casa, principalmente com atenção e respeito aos seus empregados.”

Rosane Alves
Do Seeb Brasília

Homenagem ao Dia do Trabalhador alerta sobre ataques a direitos

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Categoria: Uncategorised
Publicado em Quarta, 04 Maio 2016 15:29
Acessos: 3707

Comemoração não está na pauta dos trabalhadores neste mês de maio, em que eles são homenageados. Na verdade, diversas categorias têm usado a data como protesto e resistência contra os ataques aos direitos trabalhistas. Foi o que aconteceu em sessão especial realizada pelo Senado nesta segunda-feira (2) em Brasília.

Convocada pelo senador Paulo Paim (PT-RS), foram levantados na sessão temas como terceirização, trabalho escravo e o projeto de lei que estabelece o negociado sobre o legislado, que representam grande retrocesso nos direitos trabalhistas.

Representaram os trabalhadores no plenário professores, vigilantes, juízes, procuradores, rodoviários, trabalhadores rurais, domésticas e bancários, entre eles os diretores do Sindicato Louraci Morais e Vanessa Sobreira, e da Fetec-CUT-CN, Jorge Kotani e Ricardo Souza.

A solenidade ocorre num semana decisiva para a democracia brasileira, e o momento político pelo qual passa o Brasil obviamente foi lembrado. “Esse evento antecede uma sessão histórica neste mesmo plenário, em que senadores irão decidir o destino da nação. Tudo que vocês falarem aqui hoje estará registrado para a história do país”, lembrou Paim, ao fazer referência ao processo de impeachment que corre na Casa contra a presidenta Dilma Rousseff.

O presidente da Associação Latino Americana de Juízes do Trabalho, Hugo Melo, considerou o gravíssimo o momento pelo qual passa o país. “Essa data serve para advertir o que os trabalhadores terão pela frente. Foi com muita luta que conquistamos a proteção que temos hoje. Também será assim que iremos combater o retrocesso social que se quer ver implantado no Brasil.”

Para o procurador-geral do Trabalho (MPT), Ronaldo Curado Fleury, os trabalhadores brasileiros não têm nada o que comemorar. “O trabalho dignifica o ser humano e dá a ele a possibilidade de se completar, alimentar sua família e torná-lo útil para a sociedade. Mas o liberalismo exacerbado tem trazido efeitos nefastos para o mundo do trabalho.”

“É fundamental preservar a independência dos juízes do trabalho, principalmente no combate à terceirização, que tem como razão econômica reduzir custos e como razão política fragmentar a classe trabalhadora. Mas somente os trabalhadores e as entidades sindicais poderão inverter a lógica da terceirização e defender o legado dos direitos trabalhistas”, afirmou o representante da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), desembargador Grijalbo Coutinho.

Segundo Graça Costa, secretária de Relações do Trabalho da CUT Nacional, o que está em jogo com o impeachment é atacar as reservas nacionais de petróleo; a formação do BRICS, que possui grande peso econômico e político; e os direitos sociais e dos trabalhadores. “Este dia de hoje tem como elementos a defesa da democracia e a resistência contra o retrocesso.”

A sessão também contou com a presença de vários parlamentares, ministros, e embaixadores de dezenas de países que manifestaram apoio em defesa da classe trabalhadora, além de representantes de movimentos de trabalhadores e sociais.

Rosane Alves 
Do Seeb Brasília

Aprovados no concurso interno para gerente se reúnem com BRB

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Categoria: Uncategorised
Publicado em Segunda, 02 Maio 2016 18:22
Acessos: 3999

Um grupo de funcionários aprovados no concurso interno para gerente de negócios que ainda aguardam efetivação se reuniu, na sexta (29), com as diretoras do BRB Cristiane Bukowitz (Gestão de Pessoas e Administração) e Kátia do Carmo (Redes e Canais). A reunião foi intermediada pelo Sindicato.

Na reunião, os aprovados cobraram do banco uma resposta sobre sua efetivação, visto que há mais de um ano nenhum dos que aguardam foi efetivado, e neste mesmo período, diversos comissionados da Direção Geral foram transferidos para agências e ocuparam vagas de gerentes de negócios.

O banco afirmou que não pode assumir nenhum compromisso imediato com a efetivação, pois, mais uma vez o banco disse estar em curso um estudo de remodelação do perfil das agências do BRB, o que incluiria a determinação do número de gerentes por agência em função da carteira de clientes.

Efetivações

As diretoras disseram que a diretoria de Crédito e Clientes, comandada por Dario Oswaldo, estaria conduzindo este estudo. Afirmaram ainda que o estudo deverá ser finalizado até junho próximo, e que antes da finalização deste não haveria possibilidade de se definir se há ou não necessidade de novas efetivações.

Os presentes argumentaram que face ao PDV, e a substituições constantes, há sim a necessidade de efetivações, ao que o banco reafirmou que somente após o tal estudo se poderia ter a clareza da necessidade ou não.

Desperdício de talento

O Sindicato afirmou que o banco deixa de utilizar uma força de trabalho absolutamente capaz, formada e pronta para contribuir com a alavancagem que o BRB precisa, e que isto demonstra um desperdício de talento e de dinheiro, visto que foram investidos recursos para a realização do concurso interno, provavelmente o melhor processo de seleção interna do BRB, e também para capacitar os classificados.

“É uma demonstração de total falta de visão estratégica e de futuro. Deixar tantos talentos desperdiçados, em um ambiente que o sistema financeiro como um todo precisa de agressividade para conquistar novos negócios, face a dificuldade econômica do país. Ao invés disso, o banco parece apostar no retrocesso, na diminuição, no encolhimento”, afirmou o diretor do Sindicato Antonio Eustáquio, que também é bancário do BRB.

Prioridade

Na reunião, o único compromisso que o banco assumiu, foi o de reafirmar a todos os gestores das agências que os que aguardam a efetivação têm prioridade nas substituições de gerentes de negócios , nas unidades em que estão lotados. As diretoras disseram ainda que farão gestões junto ao diretor Dario Oswaldo para que o banco conclua o estudo o mais rápido possível.

“A diretoria perde uma excelente oportunidade de dar uma demonstração de que quer um banco pulsante e com pessoal determinado a prospectar novos negócios. As diretoras deveriam ter tido uma postura de direção e assumir um compromisso de efetivação, pois o BRB necessita mais do que nunca de pessoas que corram atrás de negócios. O que vimos foi o contrário, a demonstração de uma diretoria recuada, sem uma visão estratégica e inerte frente a um momento que cobra ousadia e determinação”, destacou o secretário de Bancos Públicos da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Centro Norte (Fetec-CUT/CN), André Nepomuceno, que também é bancário do BRB.

Deslocamentos de funcionários

Na reunião, foi reivindicada também que não seja feita nenhuma efetivação de gerente de negócio fora do grupo daqueles que aguardam a efetivação, que hoje são 48 funcionários. Esta reivindicação se deve à possibilidade de novos remanejamentos da DG para agências.

As diretoras afirmaram que não haverá mais deslocamentos de funcionários da DG para as agências em função da reestruturação que ainda está em curso. Disseram ainda que darão respostas, nesta semana, à reivindicação, após levar o assunto para debate na reunião de toda a diretoria.

Remodelagem das agências

Ainda sobre o estudo em curso sobre a remodelagem das agências, o Sindicato, mais uma vez, cobrou do banco resposta sobre o boato de que ocorreria a alocação dos caixas em uma central, e estes não mais seriam vinculados às agências.

Em resposta, o BRB afirmou que o estudo está tratando sim de diversas possibilidades, dentre elas esta questão dos caixas, pois está sendo buscada informações em outros bancos. Porém, as diretoras afirmaram que isto não significa que esta possibilidade de os caixas serem alocados em uma central será adotada, e que não há nenhuma decisão sobre isto.

“O banco não pode implementar este modelo, pois implicaria em uma desestabilização dos funcionários e do atendimento das agências, que funciona muito bem com os caixas vinculados a unidades específicas. Vamos resistir e não vamos permitir que este retrocesso aconteça no BRB”, frisou o diretor do Sindicato Daniel de Oliveira, bancário do BRB.

Mobilização continua

O Sindicato, após a reunião com as diretoras do BRB Cristiane Bukowitz (Gestão de Pessoas e Administração) e Kátia do Carmo (Redes e Canais), fez uma rápida discussão com o grupo de gerente de negócios que aguardam efetivação,e ficou definido que a mobilização em busca da efetivação deve continuar.

”Mais ações serão encaminhadas nos próximos dias, em discussão conjunta entre o Sindicato e este grupo de funcionários. Vamos em busca deste direito deles em todas as instâncias necessárias”, finalizou o secretário de Estudos Socioeconômicos do Sindicato, Cristiano Severo, que também é bancário do BRB.

Da Redação

BRB: nova proposta de PLR do banco retrocede

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Publicado em Segunda, 02 Maio 2016 18:17
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Mais uma rodada de negociação com o BRB sobre a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) para 2016 foi realizada na sexta (29). Espantosamente, o banco apresentou nesta negociação um recuo e a perda de toda a discussão ocorrida até agora, que visava adotar um novo modelo de distribuição dos lucros e resultados, que corrigisse estruturalmente os problemas apresentados nos modelos anteriores.

O banco anunciou que sua nova proposta é a repetição do modelo adotado para o pagamento referente ao segundo semestre de 2015, ou seja, manter meta banco e meta unidade, com pagamento de uma parte linear e outra vinculada a metas.

Porém, o banco não confirmou se parte do montante não distribuído face ao não atingimento de meta seria redistribuído. Segundo a proposta, o percentual de distribuição também vai variar de acordo com a rentabilidade do banco, podendo ir de 15% a 20% do lucro líquido.

O Sindicato considera um retrocesso, pois estávamos avançando para um modelo que se assemelhasse ao que ocorre nos demais bancos, onde uma parte da PLR é fixa e uma parte é um percentual do salário.

Sindicato não abre mão da distribuição integral da PLR

Diante da nova postura do banco, o Sindicato deixou claro que não aceita um acordo em que parte do montante a ser distribuído possa ser apropriado pelo banco.

“Não abrimos mão da distribuição integral do percentual definido. Isto é o mínimo que deve ser assegurado em um acordo de PLR, qualquer que seja ele”, afirmou o secretário de Estudos Socioeconômicos do Sindicato, Cristiano Severo, que também é bancário do BRB.

“A nova proposta do banco retrocede e mostra como esta diretoria não tem norte. Ao invés de corrigir distorções com um novo modelo, o banco insiste na volta ao passado”, observou o diretor do Sindicato Daniel de Oliveira, bancário do BRB.

Reunião de delegados sindicais

“O Sindicato fará nova reunião de delegados sindicais para debater esta nova postura do banco, pois toda a discussão anterior foi ignorada pelo BRB, num claro sinal de desrespeito ao conjunto dos trabalhadores” finalizou a secretária-geral do Sindicato, Cida Sousa, bancária do BRB.
A reunião com os delegados sindicais será posteriormente informada, porém deve ocorrer nesta semana.

Também participou da negociação o secretário de Bancos Públicos da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Centro Norte (Fetec-CUT/CN), André Nepomuceno, que também é bancário do BRB.

Da Redação

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