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BRB: a saga do terror continua

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Publicado em Sexta, 02 Janeiro 2015 16:48
Acessos: 3195

        

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A decisão administrativa que atingiu, na segunda-feira (22), dois gerentes de área do Edifício Brasília, que foram rebaixados por terem ações na Justiça do trabalho cobrando o pagamento das 7ª e 8ª horas feitas e não recebidas, prosseguiu com ações da mesma natureza na TI do BRB.

Na terça-feira (23), antevéspera de Natal, pela decisão do Conselho Diretor do banco (Alair Martins, Humberto Coelho – funcionários de carreira do BRB - e Sérgio Nazaré – aposentado do Banco do Brasil) pelo menos 10 funcionários daquele setor, entre gerentes de área, gerentes de relacionamento e gerentes de núcleo, foram ‘presenteados’ com rebaixamentos e imediatamente transferidos para agências do BRB.

Por detrás de um movimento que, em tese, atende a necessidade de agências, conforme ‘explicações’ não oficiais que se espalham pelo banco, se esconde um ato covarde de vingança pela ‘ousadia’, no entender do Conselho Diretor, de estes terem buscado, via judicial, a reparação de um dano causado pelo banco.

Ao invés de agir de forma justa e republicana – a de buscar a composição deste passivo gerado pelas horas extras não pagas, negociando via Sindicato, com os atingidos pela jornada de trabalho ilegal, uma forma madura, adulta e correta de se gerir pessoas e passivos –, o Conselho Diretor optou pelo terror, pelo constrangimento, e de novo pela ilegalidade ao tomar este tipo de medida.

Segundo se comenta, esta medida viria na busca de se diminuir despesas do banco, explicação esta totalmente descabida, pois as vagas de todos os rebaixados da TI foram ocupadas por substitutos, o que joga por terra esta estapafúrdia desculpa. Aliás, se o problema alegado for a necessidade de redução de despesas, mais uma vez o Sindicato questiona: e a gigantesca estrutura da direção do banco, absolutamente desnecessária e dispendiosa, criada somente para acomodar aliados políticos? Por que não diminuí-la?

Esta situação de substituição imediata evidencia para todos, inclusive, a certeza de que esta media estava sendo gestada há tempos, pois no mesmo ato de rebaixamento de uns houve a nomeação de outros. Esta situação coloca também um questionamento ético aos que aceitaram este ‘crescimento’ na carreira, pois ele é fruto de um ato imoral, ilegal e violento, cujo objetivo do banco, certamente, é forçar qualquer comissionado que tenha ação contra o banco a retirá-la, e ainda inibir novas iniciativas.

Tais ações demonstram também o grau de desorganização que se tornou o governo Agnelo nestes seus últimos dias, pois este tipo de agressão só é possível diante de um governo fraco, cujos ‘cargos de confiança’, como os do Conselho Diretor do BRB, fazem o que querem na ausência de diretrizes sólidas de gestão.

A assessoria jurídica do Sindicato está reunindo informações sobre este atentado do Conselho Diretor para buscar a reparação a mais esta injustiça, via Ministério Público do Trabalho e Justiça do trabalho, cujo acesso neste momento é de certa maneira difícil em função do recesso do judiciário, o que coloca mais um elemento nesta sádica decisão: contar com a desmobilização da própria Justiça para dificultar ainda mais qualquer reação dos funcionários do BRB.

O Sindicato exorta ainda aos que estão ocupando estas vagas abertas com o terrorismo promovido pelo Conselho Diretor a renunciarem a esta nomeação como ato de solidariedade, demonstrando assim a este Conselho Diretor que, se ele não tem hombridade, ética e solidariedade, isto sobra no conjunto dos funcionários do BRB.

Por fim, mais uma vez o Sindicato chama este Conselho Diretor à razão, e exige a imediata reversão de tão cruel medida. Cometer erro é passível a qualquer ser humano, porém, reconhecer o erro e corrigi-lo é atitude de pessoas superiores.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Brasília

Artigo: a Caixa Econômica Federal é um banco público. E deve continuar assim

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Categoria: Uncategorised
Publicado em Sexta, 02 Janeiro 2015 16:46
Acessos: 3943

A imprensa divulgou nesta terça-feira (23) que a presidenta Dilma Rousseff anunciou a abertura de capital da Caixa Econômica Federal, a exemplo do que já ocorre em empresas como o Banco do Brasil e a Petrobras. Na prática, isso significa que o banco poderá vender suas ações na Bolsa de Valores e o controle do Estado deixa de ser integral.

Segundo os jornais, Dilma não deu mais detalhes sobre o processo, apenas afirmou que seria demorado. Mas a notícia já acende o alerta máximo para o movimento sindical e, em especial, para nós, representantes dos trabalhadores do banco no Conselho de Administração da Caixa. Até agora não recebemos nenhuma informação nesse sentido, e o primeiro passo que adotamos desde já, é reivindicar do banco e dos órgãos governamentais os esclarecimentos necessários sobre o assunto.

Tornar a Caixa Federal uma empresa de mercado é abrir brechas para a privatização. É dar espaço para o interesse privado, como já se viu em inúmeros exemplos, inclusive em instituições financeiras, trazendo como consequências a redução de direitos trabalhistas e a precarização de serviços em nome do lucro dos acionistas.

Além disso, a Caixa Federal é hoje o principal banco público do País, onde estão centralizados serviços essenciais de desenvolvimento da sociedade, como os programas Bolsa Família e Minha Casa, Minha Vida, entre outros. Sua atuação como banco social beneficia milhões de brasileiros. Não podemos admitir, portanto, a possibilidade de que essa rota seja alterada sem que haja um amplo debate com a população e os empregados do banco.

De acordo com o jornal Valor Econômico, a venda das ações atingiria uma fatia de 20% a 25% do banco, e o processo seria visto com "bons olhos por funcionários de carreira para incentivar a profissionalização da gestão". Ora, essa é uma argumentação sem fundamento, já refutada e que merece ser reforçada: 99,9% dos empregados da Caixa Federal são concursados. Apenas na presidência e nas 12 vice-presidências estão pessoas indicadas para ocupar os cargos.

De que profissionalização se trata, então? Outro tema que merece atenção é a destinação do dinheiro que seria arrecadado com a venda destas ações: para reforçar a estrutura de capital do banco ou para melhorar o quadro fiscal? Hoje o Tesouro tem 100% do capital da Caixa; com a venda, ficaria com 75% a 80%, segundo projeções feitas pelo mesmo jornal.

Como representantes dos trabalhadores no Conselho de Administração da Caixa e cidadãos brasileiros não podemos deixar que essa possível venda de ações passe como um trator sobre nossos interesses e os interesses do País. Fomos eleitos para defender um banco público competente, ativo e que honra os direitos de seus empregados. E esse debate, fundamental para toda a sociedade, está apenas começando.

Fernando Neiva é representante titular eleito dos empregados no Conselho de Administração da Caixa Econômica Federal e diretor do Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte (MG)

Maria Rita Serrano é representante suplente eleita dos empregados no Conselho de Administração da Caixa Econômica Federal e diretora do Sindicato dos Bancários do ABC (SP).



Privatização do OuroCard, um erro histórico irreparável

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Categoria: Uncategorised
Publicado em Sexta, 02 Janeiro 2015 16:45
Acessos: 3006

A tática da atual gestão foi maquiavélica: primeiro tirou os cartões da BB Cartões e os transferiu para o Banco Múltiplo, depois criou a BB Elo Cartões Participações S.A. O passo final de transferência para a gestão privada está em andamento, que é a transferência para a Cielo. Agora ainda circula a notícia de que o principal dirigente da Cielo será o atual presidente do BB. Ou seja, estaria também atuando em causa própria.

A BB Cartões é uma das poucas empresas do Grupo BB com prerrogativas e características peculiares, juntamente com BB DTVM, BB Corretora e BB BI, subsidiárias integrais do Banco do Brasil que não tiveram sua criação autorizada por lei, por terem sido constituídas antes da Constituição Federal de 1988 , e que não estão sujeitas à aprovação do Senado para alteração de seus objetivos. E, ao invés de fortalecê-la, a atual gestão provocou o seu esvaziamento.

Mas os avanços no processo de privatização do BB continuam, conforme noticiado recentemente no Estadão, sob o título ‘Banco do Brasil e Bradesco criam empresa para atuar em microcrédito’.

À luz dos fatos acima, repudiamos os acordos celebrados visando a privatização de partes do BB. O Banco tem que deixar de ser instrumento de geração de superávit fiscal do Ministério da Fazenda e ser, efetivamente, um instrumento de políticas públicas do Governo Federal.

Diretoria do Sindicato dos Bancários de Brasília
Militantes de base: “O BB que nós queremos”

Desafio de Ricardo Berzoni é regular a mídia familiar, aponta Brasil 247

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Categoria: Uncategorised
Publicado em Sexta, 02 Janeiro 2015 16:41
Acessos: 3050


O novo ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, assume o cargo em 1º de janeiro com uma missão clara: avançar na regulação do setor de mídia no Brasil, enfrentando distorções históricas como a super concentração e a propriedade cruzada no setor. 

Em razão desses dois fatores, além dos incentivos oficiais, ao longo do tempo, concedidos para a consolidação desse modelo, o Brasil produziu alguns clãs de poderosos bilionários. Os três irmãos Marinho, com quase US$ 10 bilhões cada um, segundo o último ranking da revista Forbes, são a ponta mais vistosa, na platinada TV Globo. 

Mesmo em declínio, os irmãos Civita, da Editora Abril, também frequentam o clube dos bilionários em dólar. Com grande poder de influência, à frente dos jornais Folha e Estado, os Frias e os Mesquista igualmente possuem vasta fortuna e nem querem ouvir falar em regulação.

Mas este será o discurso de Berzoini. Assumindo-o, o ex-sindicalista que se tornou um dos deputados mais atuantes do parlamento, estará carregando uma antiga bandeira do PT. À medida em que, durante o governo Dilma Rousseff, foi ficando mais claro o posicionamento político de oposição desses clãs, mais o debate cresceu. 

Contribui para ele as recentes mudanças na legislação da Argentina, que bateu de frente contra o cartel do Clarín - e venceu a parada -, e toda a nova situação criada com o advento da internet e suas consequências como as redes sociais, os blogs, os sites e os portais. A comunicação mudou.

Depois de obter a confiança da presidente em um ano como ministro das Relações Institucionais, Berzoini mostrou sua importância na campanha ao enfrentar a revista Veja, que foi pródiga em proteger o adversário petista Aécio Neves e tentar, até o último instante, comprometer Dilma e sua campanha com denúncias de ocasião.

- Esta revista se presta a ser um instrumento não declarado da luta política, disse Berzoini em entrevista recente ao 247.

- O problema é que faz isso sem assumir essa condição diante dos leitores, completou.

Com este tipo de clareza, Berzoini chega ao ministério com, sem dúvida, uma missão complexa, mas talvez ele seja mesmo o quadro mais adequado que o PT tem para resolvê-la. Mesmo sendo um crítico, ele nunca foi um radical.


Fonte: Portal Brasil 247

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