Joomla! Open Source Content Management

  • Ir para o conteúdo
  • Ir para navegação principal e entrada

Busca de navegação

Navegação

Busca

Você está aqui: Home Using Joomla! Using Extensions Templates Beez 2 Home Page Beez 2

About Joomla!

  • Getting Started
  • Using Joomla!
    • Using Extensions
      • Components
      • Modules
      • Templates
        • Beez 2
          • Typography Beez 2
          • Home Page Beez 2
        • Beez5
        • Atomic
      • Languages
      • Plugins
    • Parameters
    • Getting Help
  • The Joomla! Project
  • The Joomla! Community

This Site

  • Home
  • Site Map
  • Login
  • Sample Sites
  • Site Administrator
  • Example Pages

Anistia Internacional pede punição para crimes denunciados pela CNV

  • Imprimir
  • E-mail
Detalhes
Categoria: Uncategorised
Publicado em Sexta, 12 Dezembro 2014 15:46
Acessos: 3277

 

 

A Anistia Internacional considerou o relatório final da Comissão Nacional da Verdade (CNV), divulgado nesta quarta-feira (10), "um passo importante nos esforços do Brasil para obter justiça para os crimes contra a humanidade cometidos pelos agentes do Estado durante a ditadura militar".

Em nota, a entidade disse que, ao comprovar o caráter generalizado das violações de direitos humanos cometidas por agentes do Estado durante a ditadura e reconhecê-las como crimes contra a humanidade, o relatório "abre caminho para que a Lei de Anistia não seja um obstáculo à investigação desses crimes".

Segundo a Anistia, é fundamental que o Estado brasileiro puna os responsáveis pelas violações aos direitos humanos "e quebre o ciclo da impunidade com o passado, que alimenta torturas, execuções extrajudiciais e desaparecimentos forçados no presente". A Anistia também pede que as Forças Armadas reconheçam sua responsabilidade pelos abusos que foram cometidos no período.

"As investigações empreendidas pela Comissão Nacional da Verdade estabelecem de maneira clara o funcionamento do aparato repressivo da ditadura como uma política de Estado que atravessou diversos governos, formulada nos altos escalões das Forças Armadas e do Poder Executivo. A decisão da Comissão de responsabilizar os líderes do regime autoritário é um marco histórico crucial para a obtenção da justiça com respeito ao período", diz a Anistia Internacional.

A entidade pede ainda que os trabalhos de investigação da CNV continuem, principalmente no que envolve as violações aos povos indígenas e trabalhadores rurais.

"O Brasil chegou com atraso aos processos de justiça de transição, quase 30 anos após o fim da ditadura e depois das importantes iniciativas de seus principais vizinhos na América do Sul. O relatório final da CNV se soma ao trabalho da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, da Comissão de Anistia e a décadas de mobilizações de sobreviventes de torturas, familiares de vítimas e organizações de direitos humanos como a Anistia Internacional", diz ainda a nota da entidade.

Fonte: Agência Brasil

Nova NR-1 será melhor analisada, diz MTE em reunião com bancários

  • Imprimir
  • E-mail
Detalhes
Categoria: Uncategorised
Publicado em Sexta, 12 Dezembro 2014 15:45
Acessos: 3344

 



Após divergências na essência da nova Norma Regulamentadora 1 (NR-1), que dispõe sobre prevenção em segurança e saúde no trabalho, dirigentes da Contraf-CUT e sindicatos saíram satisfeitos da reunião que tratou deste assunto com o secretário de Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Paulo Sérgio Almeida, na quarta-feira (10), em Brasília. A consulta prévia do texto-base vai até o dia 23 de janeiro, embora exista a possibilidade de nova prorrogação.

"Foi um encontro positivo. O secretário assumiu o compromisso de que a proposta será melhor analisada, o debate será aprofundado, e somente depois de um texto bem equilibrado é que ele será encaminhado", avaliou o secretário de Saúde do Trabalhador da Contraf-CUT, Walcir Previtale.

 

Os representantes dos trabalhadores iniciaram a reunião questionando o porquê da NR de Gestão substituir a NR-1 no texto-base da proposta, uma vez que a primeira é empresarial, não traz normas e conceitos da Organização Internacional do Trabalho (OIT), e trata mais de questões internas e relacionadas a empregados, enquanto a NR-1 trata de conceitos e preâmbulos para orientar as NRs.

"É uma contradição e não caberia essa substituição, inclusive já manifestamos esse posicionamento em carta encaminhada ao ministro, em setembro", informou a assessora jurídica da Contraf-CUT, Maria Leonor Poço.

 

A necessidade de alteração do texto-base foi ressaltada pelos sindicalistas, que esclareceram terem identificado diversos problemas que vão prejudicar o trabalhador ao flexibilizar as normas a serem seguidas pelas empresas. "Além de não ser um texto objetivo, apresenta questões repetitivas que circulam muito em volta do mesmo tema e onde os direitos são apresentados como obrigação", explicou Leonor.

Ao explanar as preocupações do movimento sindical, a assessora da Contraf -CUT questionou a possibilidade dos atuais gestores do MTE deixarem um caminho pavimentado para a próxima gestão, com relação à NR-1.

Há um consenso entre as centrais sindicais de que o texto-base é frágil na defesa dos trabalhadores numa mesa tripartite. "A preocupação com relação a isso é grande, não só dos bancários, mas de várias outras categorias. Por isso, a necessidade de prorrogação da consulta para que a proposta seja revista", observou o secretário de Saúde e Condições de Trabalho do Sindicato dos Bancários de Brasília, Wadson Boaventura. Ele alertou que é fundamental manter as garantias já adquiridas e não mudar o foco da NR-1 atual.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Brasília 

Contraf-CUT assina acordo aditivo e PPRS do Santander com avanços

  • Imprimir
  • E-mail
Detalhes
Categoria: Uncategorised
Publicado em Sexta, 12 Dezembro 2014 15:41
Acessos: 3197

 

 

A Contraf-CUT, federações e sindicatos assinaram com o Santander, na manhã desta sexta-feira (5), o acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), os acordos do Programa de Participação nos Resultados Santander (PPRS) e os termos de compromisso Cabesp e Banesprev, todos com vigência de dois anos. Várias entidades enviaram procurações. O ato foi realizado na sede da Confederação, no centro de São Paulo.

Os documentos foram assinados pelo secretário de Imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr, pela presidenta do Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte, Eliana Brasil, pelo presidente da Fetraf Rio de Janeiro e Espírito Santo, Nilton Damião Esperança, pela presidenta da Fetraf Minas Gerais, Magaly Fagundes, pelo presidente da Fetec Paraná, Júnior César Dias, pelo diretor da Feeb Bahia e Sergipe, José Antônio dos Santos, pela diretora do Sindicato de Pernambuco, Tereza Souza, pelo diretor do Sindicato da Bahia, Adelmo Andrade, pelo presidente do Sindicato de Petrópolis, Alexandre Martins Eiras, e pela advogada da Contraf-CUT, Deborah Blanco. Também esteve presente a secretária de Mulheres da Contraf-CUT, Deise Recoaro.

Pelo Santander, os acordos foram assinados pela superintendente de Recursos Humanos, Fabiana Ribeiro, e por assessores. 

Os documentos firmados já se encontram disponíveis na seção Convenções e Acordos no site da Contraf-CUT.

Aditivo com avanços

O aditivo garante a manutenção das cláusulas existentes do aditivo com algumas atualizações. O banco mantém as atuais 2.500 bolsas de estudo, sendo 2.000 para primeira graduação e pela primeira vez 500 para pós-graduação, no valor de 50% da mensalidade, limitado a R$ 480,50 em 2015, com a aplicação do reajuste que vier a ser obtido no que vem a partir de 2016. 

As inscrições para as bolsas de primeira graduação já estão abertas. Já a concessão das bolsas de pós se dará a partir de junho de 2015, excepcionalmente, para o ano letivo de 2015, em razão de adequações sistêmicas ao processo. Para o ano letivo de 2016 a concessão dessas bolsas se dará a partir de fevereiro de 2016. 

Diante da cobrança dos dirigentes sindicais para a melhoria das condições de trabalho, que tem provocado sobrecarga, estresse, adoecimentos e afastamentos, o aditivo inclui uma nova cláusula para tratar das relações laborais e prestação de serviços financeiros, explicitando as práticas recomendadas aos gestores para uma gestão orientativa, práticas não permitidas e práticas recomendadas perante os clientes. O banco se compromete a realizar ampla divulgação dessas regras de conduta.

Único banco privado com aditivo

Os dirigentes sindicais destacaram a importância do aditivo, frisando que o Santander é o único banco privado que possui esse instrumento, ampliando direitos e conquistas. Não é o acordo dos sonhos, mas foi o acordo possível, fruto da unidade e mobilização dos trabalhadores em todo o país.

"Ousamos e conquistamos mais, garantindo novos avanços para os funcionários além da convenção coletiva. No entanto, temos ainda muitas reivindicações não atendidas e, por isso, vamos continuar mobilizando e negociando para seguir avançando", salientou Ademir.

Acordos de PPRS

Os acordos de PPRS garantem o pagamento junto com a segunda parcela da PLR de R$ 1.858 até 2 de março de 2015 e de R$ 2.016 também junto com a PLR até início de março de 2016. O crédito ocorre geralmente na folha de fevereiro. Os valores foram atualizados pelos índices de reajuste da categoria em 2013 e 2014.

O PPRS não é compensável com o pagamento da PLR, porém são descontados os valores recebidos com os programas próprios de renda variável.

Um dos acordos prevê uma taxa negocial de 0,30% do PPRS, enquanto outro não estabelece tal desconto, conforme o posicionamento de cada sindicato. 

SantanderPrevi

O aditivo garante também a continuidade do grupo de trabalho do SantanderPrevi, já previsto nos dois acordos anteriores, com a finalidade de discutir um processo eleitoral democrático no fundo de pensão que possui mais de 44 mil participantes. A primeira reunião ocorreu nesta quinta-feira (4), com prazo de conclusão dos trabalhos até abril de 2015.

Banesprev e Cabesp

Os termos de compromisso renovados asseguram o patrocínio do banco no Banesprev e na Cabesp por tempo indeterminado. Essa garantia é fundamental, pois o edital de venda do Banespa só previa 18 meses no Banesprev e 60 meses (5 anos) na Cabesp. 

Com esses instrumentos, passados 14 anos da privatização, o banco mantém os aportes e contribuições previstas nos estatutos das duas entidades, o que traz ganhos para funcionários na ativa e aposentados.

Saúde do Trabalhador

O Santander confirmou a reunião agendada para o próximo dia 16, em São Paulo, com o médico coordenador do PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional), Gustavo Locatelli, para continuar a discussão sobre a denúncia de existência de um controle nos exames médicos para a caracterização do funcionário como inapto. 

Os dirigentes sindicais esperam respostas para as medidas cobradas na reunião anterior, como o fim da utilização do prontuário da Micelli e a formação de um grupo de trabalho para aprofundar o debate sobre o problema.

Igualdade de oportunidades

Pelo aditivo, "o Santander se compromete a desenvolver Políticas Internas que evitem o assédio moral e o assédio sexual no local de trabalho, tendo políticas que eliminem suas causas e efeitos, como também políticas de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres".

A cláusula do aditivo prevê a formação de um grupo de trabalho que se reunirá, nos meses de maio e novembro, para discutir, de forma conjunta, os dados estatísticos relacionados à Igualdade de Oportunidades.

Antecipação da folha de dezembro

Ao final do ato de assinatura, o Santander confirmou o crédito da folha de dezembro para o próximo dia 15. Trata-se já de uma tradição no banco a antecipação do pagamento para facilitar as compras de fim de ano.

Fonte: Contraf-CUT

 

Negociação com HSBC garante que não haverá mais demissões este ano

  • Imprimir
  • E-mail
Detalhes
Categoria: Uncategorised
Publicado em Sexta, 12 Dezembro 2014 15:38
Acessos: 3271

Negociação com HSBC garante que não haverá mais demissões este ano


Na terceira rodada de negociação específica, ocorrida nesta terça-feira (18) com a Contraf-CUT, Fetec-PR, Feeb-SP/MS e Sindicatos dos Bancários de Curitiba e São Paulo, o HSBC assumiu o compromisso com o movimento sindical de que não realizará mais demissões em 2014. 

Além disso, o banco inglês ficou de revisar, por meio de uma comissão paritária (banco e entidades sindicais), e reintegrar os demitidos irregularmente (bancários em estabilidade pré-aposentadoria, grávidas, afastados por motivos de saúde ou portadores de doenças crônicas). 

Já aos funcionários desligados, além dos direitos assegurados, o banco garantiu um adicional de três meses da cesta-alimentação e a extensão do plano de saúde em três meses além do prazo previsto na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Essa regra valerá até abril de 2015, com o objetivo de encarecer as demissões e proteger o emprego.

"A força da mobilização garantiu avanços nas negociações, mostrando a importância da atuação do movimento sindical na defesa dos direitos dos trabalhadores", afirma Alan Patricio, secretário de Assuntos Jurídicos da Contraf-CUT. 

"O banco precisa entender que toda demissão tem um ônus que vai muito além das questões financeiras domésticas. É preciso ter responsabilidade também com os impactos sociais e econômicos quando se trata de demissão em massa", avalia Elias Jordão, presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região.

As três reuniões aconteceram em São Paulo e o HSBC voltou a garantiu investimentos no Brasil e informou que pretende fazer novas contratações que atendam ao seu novo perfil estratégico. "Estaremos atentos e observando a postura do banco no que se refere ao emprego. E, se preciso for, iremos à luta novamente!", conclui Cristiane Zacarias, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC.

Histórico 

No último dia 6, o HSBC iniciou um processo de demissões em massa em todo o país. No dia seguinte, os bancários de Curitiba reagiram e iniciaram protestos e paralisações de agências e centros administrativos em toda capital paranaense e se estenderam para outras cidades do Paraná e de outros estados nas bases territoriais de sindicatos filiados à Contraf-CUT.

Foram precisos quatro dias de paralisação para o banco inglês abrir o canal de diálogo com o movimento sindical. A primeira conversa se deu em Curitiba, no dia 12 de novembro, em uma audiência pública mediada pelo Ministério Público do Trabalho do Paraná (MPT-PR). Contudo, a suspensão das paralisações só ocorreu na sexta-feira (14), após a primeira rodada, quando o banco suspendeu as demissões enquanto durarem as negociações.

Diante dos inúmeros boatos que surgiram, a direção do banco afirmou que não existe a intenção de cortar 20% do quadro de funcionários, nem substituir bancários por terceirizados. Eles também negaram que o HSBC cogita deixar o Brasil.

Veja o que ficou garantido nas negociações:

- suspensão das demissões ate o final de 2014;

- reintegração dos trabalhadores em casos a serem analisados por comissão constituída entre sindicatos e HSBC (saúde, pré-aposentadoria, gravidez etc.);

- aos funcionários desligados, além dos direitos assegurados, ficou restabelecido um adicional de 3 meses da cesta alimentação e extensão do plano de saúde em 3 meses além do garantido na CCT, com validade até abril de 2015; e

- o HSBC ainda garantiu investimentos no Brasil e assegurou que pretende realizar contratações de novos empregados dentro do seu "perfil estratégico".

Fonte: Contraf-CUT com Seeb Curitiba

Pagina 52 de 170

  • Iniciar
  • Ant
  • 47
  • 48
  • 49
  • 50
  • 51
  • 52
  • 53
  • 54
  • 55
  • 56
  • Próx
  • Fim
Support Joomla!
Contribute!
Joomla! Books
Books!
Joomla! Shop
Shop!

Fornecido por Joomla!®