Boletim Anapar: nº 572 – mobilização contra votação do PLP 268/16
Em encontro realizado na quinta-feira (9) na sede da Contraf-CUT, em São Paulo, os integrantes da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú destacaram as principais questões que afetam os bancários durante a segunda reunião do Grupo de Trabalho (GT) de Saúde e Condições de Trabalho. O Sindicato dos Bancários de Brasília participou da reunião.
Questões como a gestão do departamento de saúde ocupacional e do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), além dos problemas decorrentes desses temas, foram discutidas no encontro.
De acordo com a secretária de Assuntos Parlamentares do Sindicato e integrante da COE do Itaú, Louraci Morais, os funcionários do banco têm enfrentado dificuldades até mesmo para entregar a documentação para afastamento e licença médica.
“Hoje, os trabalhadores precisam entregar os documentos para o gestor e é justamente aí que os problemas se encontram. Cobramos do banco uma solução alternativa para que a documentação seja apresentada sem extravio e, consequentemente, sem penalidade aos bancários”, afirmou Louraci, que representou a Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Centro Norte (Fetec-CUT/CN) na reunião.
Plano de comunicação
Representantes do banco ficaram de apresentar nos próximos encontros um plano de comunicação. Quanto à solicitação de canal alternativo de comunicação para o bancário, o banco ficou de analisar.
Reembolso e adiantamento emergencial
Os representantes dos trabalhadores cobraram explicações do banco quanto ao requerimento de adiantamento emergencial de salário de benefício previdenciário e autorização de reembolso. O documento mescla duas cláusulas importantes da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT): a cláusula 28, que se refere à complementação de auxílio-doença previdenciário e auxílio-doença acidentário; e a cláusula 62, que trata do adiantamento emergencial de salário nos períodos transitórios especiais de afastamento por doença.
Da Redação, com informações da Contraf-CUT
Bancários do Itaú apontam prioridades em reunião do GT de Saúde e Condições de Trabalho
Em encontro realizado na quinta-feira (9) na sede da Contraf-CUT, em São Paulo, os integrantes da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú destacaram as principais questões que afetam os bancários durante a segunda reunião do Grupo de Trabalho (GT) de Saúde e Condições de Trabalho. O Sindicato dos Bancários de Brasília participou da reunião.
Questões como a gestão do departamento de saúde ocupacional e do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), além dos problemas decorrentes desses temas, foram discutidas no encontro.
De acordo com a secretária de Assuntos Parlamentares do Sindicato e integrante da COE do Itaú, Louraci Morais, os funcionários do banco têm enfrentado dificuldades até mesmo para entregar a documentação para afastamento e licença médica.
“Hoje, os trabalhadores precisam entregar os documentos para o gestor e é justamente aí que os problemas se encontram. Cobramos do banco uma solução alternativa para que a documentação seja apresentada sem extravio e, consequentemente, sem penalidade aos bancários”, afirmou Louraci, que representou a Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Centro Norte (Fetec-CUT/CN) na reunião.
Plano de comunicação
Representantes do banco ficaram de apresentar nos próximos encontros um plano de comunicação. Quanto à solicitação de canal alternativo de comunicação para o bancário, o banco ficou de analisar.
Reembolso e adiantamento emergencial
Os representantes dos trabalhadores cobraram explicações do banco quanto ao requerimento de adiantamento emergencial de salário de benefício previdenciário e autorização de reembolso. O documento mescla duas cláusulas importantes da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT): a cláusula 28, que se refere à complementação de auxílio-doença previdenciário e auxílio-doença acidentário; e a cláusula 62, que trata do adiantamento emergencial de salário nos períodos transitórios especiais de afastamento por doença.
Da Redação, com informações da Contraf-CUT
Campanha Nacional deve ser mais forte no BMB
Os representantes dos bancários do Banco Mercantil do Brasil (BMB) consideraram positivo o Encontro Nacional dos Trabalhadores dos Bancos Privados, que terminou na quarta-feira (8), em São Paulo. “Somos um anão em terra de gigantes, mas ter participado deste encontro nacional eleva nossa auto-estima, potencializa nossa atuação no nosso banco e também contribuiu com a categoria, porque saímos fortalecidos para o duro embate que teremos na campanha salarial”, ressaltou Marco Aurélio Alves, coordenador nacional da COE do Mercantil.
O caráter formativo e informativo do encontro também foi destacado por Marco Aurélio. “Além de contribuir com nossa organização, pudemos trocar informações sobre questões específicas que acontecem em cada uma das bases, em cada cidade onde o banco possui agências”, disse. Para ele, os dirigentes e demais bancários do BMB que estiveram presentes poderão levar as informações para suas bases e melhorar sua atuação e ampliar a proximidade com os bancários que trabalham nas agências.
Minuta de reivindicações
Os funcionários do BMB fecharam a minuta de reivindicações específicas, restando apenas dois pontos a serem discutidos individualmente em cada sindicato e posteriormente repassados à coordenação nacional.
Um desses pontos é a questão da mudança do plano de saúde. Em decorrência do encerramento das atividades da Unimed Paulistana, o banco vai mudar o plano de saúde dos funcionários para o Bradesco Saúde, ou Bradesco Seguros.
Outro ponto é a PLR, que é própria do banco. As reivindicações são de redução das metas e que elas sejam objetivas e definidas com maior clareza e transparência. Também tem que ser esclarecida a premiação aos escriturários.
Da Redação com Contraf-CUT
Encontro Nacional: emprego é prioridade para bancários do HSBC
Manutenção do emprego. Esta foi a principal resolução dos bancários do HSBC durante o Encontro Nacional dos Funcionários dos Bancos Privados, realizado terça (7) e quarta-feira (8), em São Paulo, para debater os assuntos relacionados às bandeiras de luta da categoria bancária e construir uma minuta representativa para a Campanha Nacional Unificada deste ano.
A aquisição de 100% do capital social do HSBC Brasil pelo Bradesco, em agosto do ano passado, teve reflexo imediato na vida dos funcionários. “Sobrecarregados por conta do número reduzido de bancários, em função das demissões, os funcionários estão adoecendo”, observa o diretor do Sindicato Paulo Frazão, que participou do encontro.
“Por isso, nossa prioridade é garantir o emprego dos trabalhadores, e dar um basta nesta política de demissões imotivadas”, reforça o diretor do Sindicato, enfatizando que somente nos três primeiros meses deste ano, enquanto o banco acumulava um lucro líquido ajustado de R$ 4,113 bilhões, foram cortados 1.466 postos de trabalho em todo o Brasil. O número de agências também foi reduzido. Em comparação com março de 2015, são 152 unidades a menos.
Frazão, que também é funcionário do HSBC, acrescenta: “Nossa prioridade só pode ser emprego. Neste período de dúvidas quanto ao futuro, temos de garantir que não haja demissões em massa para depois avançar nas negociações de direitos”.
Os 82 delegados presentes ao encontro -- 63 bancários e 19 bancárias --, se dividiram em três grupos de trabalho. Eles discutiram remuneração, emprego, saúde e condições de trabalho.
Conquistas específicas
“Os trabalhadores presentes no Encontro Nacional também alertaram para a necessidade de luta pela manutenção das conquistas específicas dos funcionários do HSBC, como a bolsa-educação, o parcelamento de férias e planos de saúde”, ressalta o diretor do Sindicato Raimundo Dantas, também funcionário do HSBC.
Mariluce Fernandes
Do Seeb Brasília
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