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Bancárias debatem desafios no 2º Encontro de Mulheres da Fetec-CUT/CN

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Publicado em Quarta, 18 Março 2015 16:40
Acessos: 3627

        



A história contada por suas protagonistas foi o que se viu e ouviu durante o 2º Encontro de Mulheres Bancárias da  Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Centro Norte (Fetec-CUT/CN), realizado nesta quinta e sexta-feira, dias 12 e 13, no Auditório da CUT Brasília.

 

Além de levantar a história e a organização das mulheres bancárias, o Encontro serviu para refletir sobre o que é o feminismo e debater sobre a crise pela qual atravessa o movimento sindical e social.

 

Para o secretário nacional de Organização e Política Sindical da CUT, Jacy Afonso, o encontro serve para refletir sobre a composição das atividades sindicais que sempre contou com a maioria de homens. "A CUT foi pioneira na criação da cota de 30% de participação de mulheres na direção. Agora iremos ampliar esta participação para 50%", destacou.

 

A diretora da Fetec-CUT/CN Vera Paoloni destacou que o Encontro foi organizado apesar de todas as adversidades inerentes aos movimentos das mulheres. "A mulherada quer reafirmar que a classe trabalhadora tem dois sexos e que, por isso, temos que trabalhar em conjunto. A crise pela qual atravessamos serve para aprofundarmos o debate e criar um plano de luta para os próximos anos. Desafio é o que não falta", concluiu.

 

"As dificuldades acabam contribuindo para enriquecer a luta", complementa a diretora responsável pela Secretaria da Mulher no Sindicato dos Bancários, Helenilda Cândido. "A crise ajuda a encontrar o elo que nos trará para a realidade. As mulheres que não se calaram estão aqui hoje, lutando para evoluir nas conquistas dos nossos direitos e pelo desenvolvimento do nosso país", analisou.

 

O presidente da Fetec-CUT/CN, José Avelino, lembrou que as proposições aprovadas durante o evento serão debatidas no próximo congresso da entidade, previsto para acontecer em maio próximo. "A Fetec vai se esforçar para implementar as deliberações encaminhadas neste encontro. Nossa meta é liberar mais bancárias para participar da direção das entidades e das dinâmicas que envolvem o movimento sindical", afirmou.

 

Segundo a diretora da Fetec-CUT/CN e uma das organizadoras do evento, Christianne Rodrigues, a formação das mulheres depende muito delas próprias. "Nós estamos sempre lutando pelo nosso crescimento individual e coletivo. Nesse sentido, tenho buscado exemplos na militância feminina para construir a autonomia na categoria bancária".

A deputada federal Erika Kokay (PT/DF), que participou do debate na tarde da quinta-feira 12, fez uma análise de conjuntura sob a ótica das mulheres que ocupam espaços políticos e de poder. "As mudanças feitas pelo governo foram unilaterais e acabaram por contribuir para instituir a crise atual. Essas mudanças deveriam ser discutidas e negociadas com a sociedade organizada para, só depois, serem implementadas", avaliou.

 
 
 

‘Papo reto’ com mulheres

 

A história e a organização das mulheres bancárias foi contada pela diretora da Secretaria da Mulher da Contraf-CUT, Deise Recoaro. "Esta é uma ótima oportunidade para refletir sobre os rumos do movimento social e sindical. Somos corresponsáveis pela manutenção e história de luta da nossa categoria", enfatizou Deise.

 

A palestra, como Deise definiu, foi um o ‘papo reto’ com as mulheres, numa alusão à linguagem usada da periferia de São Paulo. "Quero mostrar a importância da nossa missão como mulher, que também tem valor para o coletivo. Queremos que as pessoas se vejam e se apropriem dessa história".

 

Segundo Deise, a categoria bancária foi a primeira a conquistar uma mesa temática de igualdade de oportunidade em toda a América Latina, já em 1988. Entre os principais temas estavam campanhas contra assédio sexual no trabalho, a discriminação de gênero e de raça e as relações compartilhadas. "Os bancos reagiram negativamente quando falamos da discriminação de mulheres e de negros, pois a mesa era, majoritariamente, formada por homens", apontou.

 

Entre os desafios gerais da categoria para os próximos anos, apontou a palestrante, estão: relações compartilhadas entre homens e mulheres, composição da diretoria com aumento do percentual de mulheres, plano de cargos e salários sob a perspectiva de gênero e inclusão de mulheres negras.  "As mulheres negras ainda são as maiores vítimas da discriminação na categoria bancária, segundo diagnóstico produzido pelo Dieese". 

 

Feminismo: atitude individual e coletiva

O que é o feminismo foi o ponto central da oficina promovida por Silvia Camurça, representante da Articulação das Mulheres Brasileiras (AMB), pesquisadora e educadora em políticas femininas. "Há um consenso sobre o que é o feminismo no movimento. Feminismo é uma atitude individual e coletiva das mulheres por liberdade, que tem como ponto central atitudes de enfrentamento aos comportamentos machistas e de não aceitação da banalização das mulheres". 

 

Para Sílvia, o feminismo não quer apenas incluir as mulheres na sociedade. "Queremos mudar a sociedade e transformar o modo de fazer política. Não é apenas repetir o que é feito", afirmou. Ela também apontou para mudanças na relação dos homens frente à violência contra as mulheres. "Nesse sentido, o pacto de lealdade entre eles está rompido. Mesmo correndo risco de sofrerem preconceito entre seus pares, os homens têm denunciado esses crimes".

 

Sobre a lei que classifica o feminicídio como crime hediondo (Lei 8.305/2014), sancionada nesta semana pela presidente Dilma Rousseff, Silvia diz que esse é um ponto positivo para o Brasil. "O grande mérito é que essa lei denuncia o aumento da perversidade e do crime de ódio contra a mulher. Lança para a sociedade um olhar sobre a misoginia, sobre a aversão ao feminino.  Para o debate público, é muito mais eficiente que outras leis", avaliou.

 

 

Fonte: Sindicato dos Bancários de Brasília com informações da Fetec-CN/CUT

"Tuitaço" pela manutenção da Caixa 100% pública será realizado no dia 25

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Publicado em Quarta, 18 Março 2015 16:37
Acessos: 3588



O Comitê Nacional em Defesa da Caixa 100% Pública divulgou nesta quinta-feira (12) que o "tuitaço" contra a proposta de abertura de capital do banco será realizado no dia 25 de março. Nesta data, a partir das 20h, empregados da instituição, dirigentes de entidades do movimento sindical e associativo e todos os brasileiros que apoiam a causa devem postar no Twitter mensagens utilizando a hashtag #DilmanãovendaaCaixa.

Para ampliar a mobilização, a mesma hashtag pode ser usada em outras redes sociais, como Facebook e Instagram.

A realização de mais essa mobilização foi definida na última sexta-feira (6), durante a primeira reunião do Comitê Nacional.

O fórum é integrado pela Contraf-CUT, Fenae, CUT, CTB, Intersindical e CSP-Conlutas.

Carlos Cordeiro,presidente da Contraf-CUT, destaca que a categoria continua no aguardo de uma posição oficial do Palácio do Planalto. "A imprensa diz que o governo desistiu da abertura de capital da Caixa. Isso, porém, não basta. Já solicitamos audiências com a presidenta Dilma, com o ministro Miguel Rossetto e com a presidente do banco, Miriam Belchior. Enquanto não vem essa confirmação, continuaremos mobilizados em todo o país", avisa.

"Nossa meta é colocar esse assunto entre os mais comentados do Twitter e movimentar outras redes. E, desta forma, mostrar que a mobilização por uma Caixa 100% pública está se fortalecendo. Essa não é uma luta apenas dos mais de 100 mil empregados, mas de toda a sociedade", afirma Jair Pedro Ferreira, presidente da Fenae.

Fabiana Matheus, coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco, espera que o "tuitaço" entre para a história tal como o Dia Nacional de Luta, que ocorreu em 27 de fevereiro.

"Naquela data, milhares de trabalhadores do banco postaram fotos com o cartaz 'Eu defendo a Caixa 100% pública'. Além disso, dezenas de atos e seminários estão sendo realizados país afora. No dia 25 de março, é hora de reforçamos a nossa posição: a abertura de capital não interessa ao Brasil e aos brasileiros", ressalta Fabiana, que também é diretora de administração da Fenae.

Novas mobilizações

Na reunião do último dia 6, o Comitê Nacional em Defesa da Caixa 100% Pública definiu uma série de ações. Na questão organizativa, a prioridade será a criação de comitês estaduais, com prazo-limite até 20 de março, e a realização de encontros abertos para envolver a sociedade no debate.

Na área da comunicação, além do "tuitaço", ficou definido que o fórum produzirá materiais específicos para informar, entre outros, empregados do banco, clientes, movimentos sociais, gestores e parlamentares.

Já na etapa de mobilização, além do pedido de audiência com Miriam Belchior, será agendada uma data para o envio de e-mails a fim de pressionar parlamentares do Congresso Nacional, das Assembleias Legislativas e das Câmaras de Vereadores.

Também será divulgado um manifesto com assinaturas de intelectuais e personalidades nacionais.

Outra ação importante será o acompanhamento da agenda de Dilma Rousseff e da presidente da Caixa, para realizar manifestações em defesa da Caixa 100% pública.

Fonte: Contraf-CUT com Fenae

Reunião da comissão paritária sobre promoção por merecimento na Caixa tem avanços

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Publicado em Quarta, 18 Março 2015 16:36
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A reunião da comissão paritária do PCS da Caixa desta terça-feira (17), no Matriz II, obteve avanços nos debates sobre promoção por merecimento de 2015.

Após intensas discussões e pressão das entidades representativas dos trabalhadores, a Caixa melhorou a proposta nas questões relativas a pontuação e aperfeiçoamento dos critérios objetivos e subjetivos. A empresa também aceitou a reivindicação do movimento sindical de pontuação extra na avaliação, que ocorrerá a partir de cursos de autodesenvolvimento.  

Outro resultado positivo conquistado pelos empregados é o afastamento completo na avaliação por merecimento de itens relacionados a metas, bem como de resultados financeiros das unidades.

“Tentar vincular metas ao merecimento é totalmente descabido e após longo debate conseguimos convencer os representantes da Caixa de que a situação não melhoraria o desempenho individual”, destaca Wandeir Severo, diretor do Sindicato e integrante da Comissão.

Os representantes dos empregados analisaram que alguns critérios da avaliação por mérito ainda precisam de ajustes, por isso a Caixa enviará até o dia 24 de março uma nova proposta sobre os itens pendentes. No dia 26 de março, uma nova reunião debaterá esses últimos pontos para encaminhar a proposta final, se houver, para a primeira negociação de 2015 entre a Comissão Executiva dos Empregados Caixa (CEE Caixa) e a empresa. A negociação está marcada para o próximo dia 31 de março.

 

Fonte: Sindicato dos Bancários de Brasília

Falhas em segurança nos bancos geram mais de R$ 8 milhões em multas

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Publicado em Terça, 10 Março 2015 19:38
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Nesta quarta-feira (4), a Polícia Federal (PF) multou 20 bancos em R$ 8,717 milhões por falhas na segurança de agências e postos de atendimento bancário. Esse número é resultado do julgamento de 822 processos, realizado durante a 104ª reunião da Comissão Consultiva para Assuntos de Segurança Privada (CCASP), em Brasília.

O Itaú foi o banco mais punido, com multas de R$ 2,474 milhões, seguido do Bradesco com R$ 1,939 milhão, do Santander com R$ 1,568 milhão, do Banco do Brasil com R$ 1,389 milhão e da Caixa Econômica Federal com R$ 564 mil. Entre as principais infrações estão: equipamentos inoperantes, ausência de plano de segurança aprovado pela Polícia Federal, insuficiência no número de vigilantes e transporte de valores feito por motoboy. Só essa irregularidade gerou 88 processos.

Também foram julgados processos contra empresas de segurança, transportes de valores e cursos de formação de vigilantes, com aplicação de multas, advertências e cassação de alvarás.

A reunião foi presidida pela delegada Silvana Helena Vieira Borges, titular da Coordenação-Geral de Controle de Segurança Privada (CGCSP).

Confira, abaixo, o montante de multas por banco:

ITAÚ - R$ 2.474.912,51
BRADESCO - R$ 1.939.199,88
SANTANDER - R$ 1.568.615,35
BANCO DO BRASIL - R$ 1.389.114,45
CAIXA - R$ 564.368,85
HSBC - R$ 218.865,15
BANRISUL - R$ 168.139,51
BMB - R$ 83.004,06
CITIBANK - R$ 49.659,42
JBS - R$ 46.113,84
BRB - R$ 42.568,26
CRUZEIRO DO SUL - R$ 31.924,06
BIC - R$ 21.284,13
SAFRA - R$ 21.284,13
ALFA - R$ 21.282,00
BANESTES - R$ 21.282,00
BANIF - R$ 21.282,00
BANCO VR - R$ 14.187,65
ASTECA - R$ 10.642,06
BNB - R$ 10.001,00

TOTAL - R$ 8.717.730,29

Sindicato denuncia irregularidades em agências do DF

Na ocasião, o diretor do Sindicato Raimundo Dantas entregou à comissão uma série de imagens que registram as infrações nas agências bancárias, enfatizando a necessidade de os bancos cumprirem a legislação para que, efetivamente, diminuam as ocorrências criminosas relacionadas às agências e aos postos de atendimento bancário.

“Diante do expressivo número de processo, podemos constatar que os estabelecimentos bancários não estão prezando pela segurança da vida das pessoas. É necessário, então, que se penalizem com severidade as empresas que descumprem a legislação e não seguem o plano de segurança determinado pela Polícia Federal”, enfatizou Raimundo.

Pesquisa

Durante a reunião, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) entregou a pesquisa que revela o número de crimes relativos a bancos no país de 2014. O documento, publicado em fevereiro deste ano com o apoio técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), se baseou em notícias divulgadas pela imprensa.

Antes de iniciar o julgamento dos processos, os trabalhadores em transportes de valores fizeram uma homenagem aos profissionais vítimas da criminalidade no setor e protestaram contra as explosões e a insegurança no transporte de valores, cobrando providências das autoridades e dos empresários. “Exigimos medidas eficazes de preservação da vida dos trabalhadores em transporte de valores e o combate à violência”, registra a publicação distribuída Federação dos Trabalhadores em Transporte de Valores (Fintrave).

O julgamento dos processos, abertos pelas delegacias estaduais da PF (Delesp) e comissões de vistoria, tem como base a Lei 7.102/83 e as normas da PF, que tratam da segurança nos estabelecimentos financeiros.

A CCASP é um fórum consultivo e conta com a participação de representantes dos bancários, por meio da Contraf-CUT, dos vigilantes, das entidades patronais e do governo. A próxima reunião está marcada para o dia 27 de maio.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Brasília com informações da Contraf-CUT

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