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Santander decepciona com proposta sem avanços para acordo aditivo

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Publicado em Quarta, 15 Outubro 2014 15:10
Acessos: 3872

 


Negociação frustra e dirigentes sindicais cobram proposta decente

Na terceira rodada de negociação ocorrida nesta terça-feira (14) com a Contraf-CUT, federações e sindicatos, incluindo o de Brasília, o Santander apresentou uma proposta sem avanços para a renovação do acordo coletivo aditivo do banco à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Os dirigentes sindicais ficaram decepcionados, pois, após 30 dias da segunda rodada, ocorrida em 15 de setembro, o banco não trouxe nada de novo, frustrando a grande expectativa dos funcionários.

"Saímos muito decepcionados da negociação, uma vez que a proposta do Santander não atende a pauta de reivindicações específicas dos funcionários. O banco lucrou R$ 2,9 bilhões no primeiro semestre deste ano, o que permite fazer uma nova proposta com avanços e que venha ao encontro dos anseios dos bancários", afirma o secretário de Imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr. Para ele, "o aditivo é uma boa oportunidade para definir propostas que contribuam para mudar a gestão equivocada do banco e melhorar as condições de trabalho".

Proposta insuficiente

A proposta entregue para o aditivo não passa de uma nova redação para cinco cláusulas do aditivo vigente. Há atualização de procedimentos sobre licença adoção, desconto de mensalidade sindical e incentivo à sindicalização. Já o novo texto para a cláusula de igualdade de oportunidades não inclui medidas concretas e efetivas para combater as discriminações.

A redação para a cláusula de bolsas auxílio estudo, por sua vez, foi muito criticada pelos representantes dos trabalhadores. O banco mantém a concessão de até 2.500 bolsas para a primeira graduação, no valor de 50% da mensalidade, congelando o limite de R$ 442,80, que vinha sendo atualizado ano a ano pelo índice de reajuste da categoria, exceto em 2013. A novidade é que, caso sobrem vagas, elas poderão ser concedidas para segunda graduação. "Queremos a ampliação do número de bolsas, incluindo segunda graduação ou pós, bem como a atualização do valor pelo reajuste dos bancários", ressalta Ademir.

Emprego e melhores condições de trabalho

Os dirigentes sindicais lembraram ao Santander que, durante as negociações da convenção coletiva, a Fenaban disse que várias reivindicações deveriam ser discutidas banco a banco, como emprego, metas abusivas, plano de saúde e previdência complementar.

Os representantes dos trabalhadores destacam ainda a criação de um centro de realocação de funcionários sobretudo diante do fechamento de agências, a realização de eleições democráticas e transparentes no SantanderPrevi, a isenção de tarifas e a redução das taxas de juros para funcionários e aposentados.

Nova negociação

Nova rodada foi agendada para a próxima quinta-feira (23), às 10h30.

Fonte:  Contraf-CUT

Caixa paga antecipação da PLR para todos os empregados no dia 20

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Categoria: Uncategorised
Publicado em Quarta, 15 Outubro 2014 15:08
Acessos: 3890

Todos os empregados da Caixa Econômica Federal receberão no próximo dia 20 a antecipação da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). O anúncio foi feito nesta quinta-feira (9) pelo banco. A primeira parcela da PLR será de 60% do valor devido a cada empregado.

A PLR é composta pela regra básica e parcela adicional, prevista Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) 2014/2015 a ser firmada com a Fenaban, e pela PLR Social da Caixa.

A CCT e o acordo específico com a Caixa serão assinados pela Contraf-CUT, federações e sindicatos na próxima segunda-feira (13), às 15h, em São Paulo.

Calcule a PLR

A regra básica da PLR, prevista na CCT, corresponde a 90% do salário mais o valor fixo de R$ 1.837,99, limitado a R$ 9.859,93.

Se o total apurado na aplicação da regra básica ficar abaixo de 5% do lucro líquido do exercício de 2014, deve ser utilizado multiplicador até atingir esse percentual ou 2,2 salários do empregado, limitado a R$ 21.691,82, o que ocorrer primeiro.

A parcela adicional da PLR, igualmente prevista na CCT, corresponde a 2,2% do lucro líquido, dividido pelo número total de empregados, em partes iguais, até o limite individual de R$ 3.675,98.

Já a PLR Social paga pela Caixa equivale a 4% do lucro líquido, distribuídos de forma linear para todos os empregados.

Ainda de acordo com a proposta aprovada nas assembleias dos sindicatos, a empresa garantirá no mínimo uma Remuneração Base a todos os empregados, ainda que a soma da PLR Fenaban e da PLR Caixa não atinja esse teto.

Isenção de IR

Tudo que for recebido de PLR até R$ 6.270 está isento de Imposto de Renda de Pessoa Física. Acima desse valor, a tributação é escalonada. Essa foi uma conquista muito importante dos bancários. A luta começou em 2011 e resultou na Medida Provisória nº 597, assinada pela presidenta Dilma Rousseff, que entrou em vigor em 1º de janeiro de 2013.

Alguns exemplos de valores de PLR:

- TB referência 203: R$ 8.328 (3,6 Remunerações Base)
- TB referência 210: R$ 8.686 (3,21 Remunerações Base)
- Caixa: R$ 9.795 (2,48 Remunerações Base)
- Assistente Executivo Júnior: R$ 10.334 (2,28 Remunerações Base)
- Tesoureiro: R$ 11.791 (1,91 Remunerações Base)

Estímulo à economia

Segundo projeções o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a PLR de todos os bancários injetará cerca de R$ 5,1 bilhões na economia brasileira nos próximos 12 meses. Desse total, R$ 2 bilhões se referem à antecipação do pagamento. Juntamente com os reajustes nos salários e nos vales, serão mais de R$ 9 bilhões.

Fonte: Contraf-CUT e com informações da Fenae

Itaú paga PLR e PCR de R$ 2.080 no dia 17 e diferenças no dia 27

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Categoria: Uncategorised
Publicado em Quarta, 15 Outubro 2014 15:06
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Em resposta ao ofício enviado pela Contraf-CUT na última quinta-feira (9), o Itaú comunicou na tarde desta segunda-feira (14) que efetuará o pagamento da antecipação da PLR junto com o programa da Participação Complementar de Resultados (PCR) de R$ 2.080 na próxima sexta-feira (17). Já as diferenças de salário e de vales refeição e alimentação serão acertadas na folha de outubro, no próximo dia 27.

No documento enviado ao Itaú, a Contraf-CUT solicitou que os valores fossem logo depositados, como forma de valorização dos trabalhadores. Pela Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), assinada nesta segunda-feira entre as entidades sindicais e a Fenaban, os bancos têm prazo de até 10 dias para pagar a primeira parcela da PLR, isto é, até o dia 23 de outubro.

"Tanto a PLR como o PCR, assim como o reajuste de 8,5% nos salários, 9% no piso e 12,2% no vale refeição, são importantes conquistas econômicas da Campanha Nacional dos Bancários 2014", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

PLR

A antecipação da PLR é formada por regra básica e parcela adicional.
A regra básica da PLR corresponde a 54% do salário mais valor fixo de R$ 1.102,79, limitado a R$ 5.915,95 e ao teto de 12,8% do lucro líquido do banco no primeiro semestre de 2014, o que ocorrer primeiro.

Já a parcela adicional da PLR corresponde a 2,2% do lucro líquido do primeiro semestre com distribuição linear entre os funcionários, limitado a R$ 1.837,99.

A segunda parcela da PLR deve ser paga até o dia 2 de março de 2015.

PCR

O acordo coletivo de PCR foi aprovado em assembleias dos funcionários do Itaú em todo o país em outubro de 2013, com valores de R$ 1.950 naquele ano e R$ 2.080 em 2014. O montante deste ano é 6,67% maior que o do ano passado. O pagamento é integral, ou seja, não sofre desconto da PLR.

Fonte: Contraf-CUT

Bancários assinam convenção coletiva e acordos com BB, Caixa, BNB e HSBC

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Publicado em Quarta, 15 Outubro 2014 15:05
Acessos: 3510

        

Bancários assinam convenção coletiva e acordos com BB, Caixa, BNB e HSBC

 

A Contraf-CUT, as federações e os sindicatos, incluindo o de Brasília, assinaram com a Fenaban na tarde desta segunda-feira 13, em São Paulo, a 23ª Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), conquistada com a greve na Campanha Nacional 2014, que garante aumento real de salário pelo 11º ano consecutivo, além de avanços nas condições de trabalho, como os mecanismos de combate às metas abusivas e ao assédio moral. A solenidade foi realizada no hotel Macksoud Plaza, em São Paulo.

Além da CCT, as entidades sindicais assinaram também no mesmo local os acordos aditivos específicos com o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e Banco do Nordeste do Brasil (BNB), além do acordo de Participação nos Resultados (PR) com o HSBC.

A CCT e o acordo de PLR já estão disponíveis na seção de Convenções e Acordos no site da Contraf-CUT.

"Essa foi mais uma campanha com a força da unidade e da mobilização da categoria, que conseguiu, em um período mais curto de tempo que nos anos anteriores, após intensas negociações, conquistar aumento real de salário e valorização do piso, contribuindo para avançar na distribuição da renda no Brasil, que tem a sexta maior economia mas ainda é um dos 12 países mais desiguais do planeta", avalia o presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional dos Bancários, Carlos Cordeiro.

Cordeiro destaca também outros avanços importantes. "Essa campanha não teve apenas vitórias econômicas. Tivemos importantes avanços na questão da saúde e condições de trabalho, combatendo o adoecimento e o afastamento de bancários. A proibição de cobrança de metas passa a abranger não somente SMS, mas qualquer outro meio eletrônico. Além disso, os bancos assumiram o compromisso para que o 'monitoramento de resultados ocorra com equilíbrio, respeito e de forma positiva para prevenir conflitos nas relações de trabalho'.

"A partir de agora, o bancário que se sentir pressionado por cumprimento de metas, colocando em risco sua saúde física e mental, terá mais um canal de denúncias, que é o sindicato, e os bancos terão prazo para dar uma resposta sobre o caso", enfatiza o dirigente sindical.

"Os bancários merecem os parabéns. Desde 2004, já acumulamos aumento real de 20,7% nos salários e de 42,1% nos pisos. Além disso, os bancários conquistaram avanços nas negociações específicas com os bancos públicos e uma conquista no HSBC", salienta.

Cordeiro também aponta a importância da continuidade da discussão dos resultados do II Censo da Diversidade para, a partir dos resultados, serem tomadas medidas para acabar com a exclusão e a discriminação dentro dos bancos. Ela ainda frisou a necessidade de fortalecer o processo de negociação permanente, através das mesas temáticas, buscando aprofundar os debates e construir novas conquistas para a categoria.

AS PRINCIPAIS CONQUISTAS DA CONVENÇÃO COLETIVA

Reajuste - 8,5% (2,02% de aumento real).

Piso portaria após 90 dias - 1.252,38 (9% ou 2,49% de aumento real).

Piso escritório após 90 dias - R$ 1.796,45 (9% ou 2,49% acima da inflação).

Piso caixa/tesouraria após 90 dias - R$ 2.426,76 (salário mais gratificação mais outras verbas de caixa), significando reajuste de 8,87% e 2,37% de aumento real).

PLR regra básica - 90% do salário mais R$ 1.837,99, limitado a R$ 9.859,93. Se o total ficar abaixo de 5% do lucro líquido, salta para 2,2 salários, com teto de R$ 21.691,82.

PLR parcela adicional - 2,2% do lucro líquido dividido linearmente para todos, limitado a R$ 3.675,98.

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Antecipação da PLR

Primeira parcela depositada até dez dias após assinatura da Convenção Coletiva e a segunda até 2 de março de 2015.

Regra básica - 54% do salário mais fixo de R$ 1.102,79, limitado a R$ 5.915,95 e ao teto de 12,8% do lucro líquido - o que ocorrer primeiro.

Parcela adicional - 2,2% do lucro líquido do primeiro semestre de 2014, limitado a R$ 1.837,99.
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Outras verbas

Auxílio-refeição - R$ 26,00 (R$ 572,00 ao mês), reajuste de 12,2%, ou 5,5% de aumento real.

Auxílio-cesta alimentação e 13ª cesta - R$ 431,16. (Somados, os auxílios refeição e cesta-alimentação resultam em R$ 1.003,13 por mês, o que representa reajuste de 10,76%).

Auxílio-creche/babá (filhos até 71 meses) - R$ 358,82.

Auxílio-creche/babá (filhos até 83 meses) - R$ 306,96.

Gratificação de compensador de cheques - R$ 139,44.

Requalificação profissional - R$ 1.227,00.

Auxílio-funeral - R$ 823,30.

Indenização por morte ou incapacidade decorrente de assalto - R$ 122.770,20.

Ajuda deslocamento noturno - R$ 85,94.

AS CONQUISTAS SOCIAIS

Combate às metas abusivas - Bancos incluirão na Convenção Coletiva o compromisso de que "o monitoramento de resultados ocorra com equilíbrio, respeito e de forma positiva para prevenir conflitos nas relações de trabalho". Trata-se de mais um passo no combate às metas abusivas, que tem provocado adoecimento e afastamento de bancários. Além disso, a cobrança de metas passará a ser proibida não somente por SMS, mas também por qualquer outro tipo de aparelho ou plataforma digital.

Dias parados - A compensação dos dias parados durante a greve será de uma hora por dia no período de 15 de outubro a 31 de outubro, para quem trabalha seis horas, e uma hora por dia no período entre 15 de outubro e 7 de novembro, para quem trabalha oito horas.

Certificação CPA 10 e CPA 20 - Quando exigido pelos bancos, os trabalhadores terão reembolso do custo da prova em caso de aprovação.

Adiantamento de 13º salário para os afastados - Quando o bancário estiver recebendo complementação salarial, terá também direito ao adiantamento do 13º salário, a exemplo dos demais empregados.

Reabilitação profissional - Cada banco fará a discussão sobre o programa de retorno ao trabalho com o movimento sindical.

Gestantes - As bancárias demitidas que comprovarem estar grávidas no período do aviso prévio serão readmitidas automaticamente.

Casais homoafetivos - Os bancos divulgarão a cláusula de extensão dos direitos aos casais homoafetivos, informando que a opção deve ser feita diretamente com a área de RH de cada banco, e não mais com o gestor imediato, para evitar constrangimentos e discriminações.

Novas tecnologias - Realização de seminários periódicos para discutir sobre tendências de novas tecnologias.

Campanha sobre assédio sexual - Os bancos assumiram o compromisso de realizar uma campanha junto com os bancários para combater o assédio sexual no trabalho.

Fonte: Contraf-CUT

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